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ANIME COMIDA E BEBIDA ESTILO DE VIDA 🇯🇵 JAPÃO

Sanrio promove buffet de doces com tema Hello Kitty & Wish Me Mell no Keio Plaza Hotel Hachioji

O buffet de doces Hello Kitty & Wish Me Mell será realizado no Keio Plaza Hotel Hachioji, em Tóquio, no Japão, em colaboração com a Sanrio. A programação acontece às sextas-feiras, sábados, domingos e feriados, de 01 de outubro (sexta-feira) a 31 de dezembro (sexta-feira) de 2021.

O Sweets Buffet – Hello Kitty & Wish Me Mell’s Fluffy Ribbon Party traz a personagem principal da Sanrio, Hello Kitty, e Wish Me Mell, uma coelha de coração gentil. Doces cor-de-rosa são exibidos em um espaço decorado com fitas, bolinhas e padrões florais.


Créditos: www.fashion-press.net

Entre as opções estão a “Torta de maçã favorita da mamãe”, “Cupcake fofinho da Wish Me Mell” e “Pompom de bolinhas da Wish Me Mell”, que imita as orelhas da Mell. Também será possível experimentar o “Bolo Moranguinho Rosa” e o “Cheesecake Dia Daniel”, ambos em tons de rosa.

A cada mês, o buffet contará com um novo prato de boas-vindas. Em outubro, os visitantes desfrutarão do “Convite da Wish me Mell com calda de framboesas”, que imita o convite para uma festa e é feito com chocolate branco e raspas de laranja.

Além de doces, há também refeições leves, como a “Massa de fita da Hello Kitty” e a “Mousse de vegetais de duas camadas da Wish me Mell”. Todos os doces e comidas são pedidos à mesa e entregues pelos garçons, para que o visitante aproveite ao máximo a visita. Também está previsto que seja lançado um pacote incluindo acomodação no hotel.


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CINEMA

O futuro dos Festivais de Cinema da Ásia depois da COVID

Em julho, quando o Festival de Cannes foi realizado com sucesso e até tapete vermelho, parecia que a comunidade cinematográfica global dava um suspiro de alívio. “Antes de Cannes, muitos produtores não tinham tanta certeza sobre como enviar seus filmes ao festival. Mas quando ele foi anunciado, houve um sentimento de ‘os festivais estão de volta’ e vimos uma onda de inscrições”, disse Giovanna Fulvi, responsável pela seleção de conteúdo da Ásia para o Festival Internacional de Cinema de Toronto.

Mesmo com Toronto tendo a sorte de acontecer com um certo grau de normalidade – o Canadá reabriu suas fronteiras para visitantes vacinados em 7 de setembro -, muitos na indústria ainda estão preocupados com o futuro dos festivais de cinema na Ásia.

Fulvi recebeu inscrições da Ásia em uma quantidade próxima aos níveis normais, mas o número de vagas disponíveis foi reduzido para um terço dos anos anteriores (por cortes no orçamento e preocupações com a COVID). Mesmo assim, ele pode escolher os melhores títulos e está confiante com o line-up selecionado.

A seleção asiática varia de Inu-Oh, uma animação musical japonesa passada no século 14, a Aloners, um filme do sul-coreano Hong Sung-eun, e Yuni, da diretora indonésia Kamila Andini, que é bem diferente dos seus trabalhos anteriores. Já o filme de Ho, Terrorizers, terá sua estreia mundial em Toronto, mas sem a presença dele.


Cartaz de Yuni | Créditos: www.imdb.com

A seleção asiática também inclui Drive My Car, de Hamaguchi Ryusuke e que estreou em Cannes, Ripples of Life, o segundo trabalho do chinês Wen Shipei, e The Power of the Dog, que também está nos festivais de Veneza e San Sebastian.

Mas a relativa saúde dos festivais de grande orçamento, como Cannes e Toronto, não reflete a instabilidade dos festivais asiáticos, e muitos na indústria estão preocupados. “Os festivais são um verdadeiro dilema”, diz Mike Goodridge, produtor e diretor artístico do Festival de Cinema de Macau. “As pessoas têm tantos problemas com festivais mistos. Como você equilibra os perfis locais e internacionais em um festival assim?

Como os festivais devem competir com as plataformas de streaming? Como lidar com a Netflix, uma empresa que fará 70 filmes este ano? Por que falta o apoio de organizações como a FIAPF (Federação Internacional de Associações de Produtores Cinematográficos)?”. Goodridge e Fulvi estão planejando realizar uma conferência nos próximos meses para tratar dessas e outras questões.

Devido à atual escassez de estreias presenciais, relacionado a COVID, festivais menores estão reutilizando muitos filmes programados para Cannes, Veneza e Berlim. Como resultado, muitos julgam os festivais deste ano “muito parecidos e chatos”.

Filmes de arte não são mais divertidos; os festivais em si não são mais divertidos”, diz Ho Wi Ding, diretor de Cities of Last Things, título apresentado na edição de 2018 do Festival de Toronto. “Eles não são nada além de exibições digitais, nada além de streaming. Está se tornando cada vez mais difícil para os cineastas que desejam exibir seus filmes. Voltamos aos dias em que a TV ameaçava a indústria do cinema”.


Cartaz de Cities of Last Things | Créditos: www.imdb.com

Albert Lee, diretor executivo do Festival Internacional de Cinema de Hong Kong, discorda que os festivais se tornaram chatos ou muito semelhantes.

Sempre houve um aumento e sobreposição com as seleções de Cannes, Veneza e Berlim e outros festivais mais locais”, disse Lee. “O que está ficando claro hoje em dia é que os detentores dos direitos das produções estão tomando decisões pragmáticas para seus filmes. Isso geralmente significa prioridade para lançamentos comerciais e colocar a estratégia do festival em segundo lugar.

A constante mudança de bloqueios locais, condições de quarentena e restrições de viagens internacionais podem dificultar a chance dos festivais de alcançar e oferecer o seu melhor ainda por muitos meses ou anos.

Quando você está realizando qualquer evento cultural de grande escala hoje em dia, é incrivelmente difícil operar sob qualquer grau de confiança”, diz Al Cossar do Festival de Melbourne. “Nós planejamos cada contingência e fomos colocados à prova. Fizemos vários pivôs em circunstâncias difíceis.

O Festival de Hong Kong, que a COVID obrigou a ser on-line por dois anos, agora está adotando mais componentes digitais. O HAF Film Lab (evento promovido por ele) está acontecendo como uma série de palestras on-line. O seu spin-off voltado para a juventude, o Cinefan Summer Festival, escolheu um formato híbrido para apresentar seus títulos.

Os resultados do CineFan não são grandes, mas são melhores do que esperávamos”, disse Lee. “Os festivais híbridos vieram para ficar.


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COMIDA E BEBIDA ESTILO DE VIDA 🇯🇵 JAPÃO

Suntory lançará novo licor de ameixa em quantidades limitadas

O Japão tem uma indústria de bebidas alcoólicas bem consolidada e trata a questão com seriedade. Além de saquê, cerveja e shochu (um licor feito de batata-doce, arroz ou cevada – não confundir com o soju coreano), o país também produz uísques altamente respeitados e o umeshu, conhecido como vinho de ameixa.

Quem gosta do sabor defumado do uísque ou do sabor doce do umeshu vai se interessar pela nova edição limitada da bebida de ameixa da empresa japonesa Suntory, o Yamazaki Smoky Cask Plum Liqueur Blend.


O novo Yamazaki Smoky Cask Plum Liqueur Blend | Créditos: www.suntory.com

Este novo tipo de umeshu é um licor de ameixa envelhecido em barris antigos, anteriormente usados para destilar uísque. Ele foi formulado na destilaria Yamazaki da empresa, na província de Osaka, onde eles também produzem seu famoso uísque Yamazaki – incluindo o uísque single malte de 55 anos, vendido por três milhões de ienes a garrafa (aproximadamente R$144 mil).


Alguns produtos fabricados pela Suntory | Créditos: www.suntory.com

Com aroma e sabor único, o licor foi formulado especialmente para ser misturado à água com gás e, portanto, possui um alto teor alcoólico (20%). Seu rótulo preto elegante e letras douradas brilhantes fazem com que pareça um licor caro, mas será vendido a um preço razoável de 1.705 ienes a garrafa de 750 ml (em torno de R$52,00).

Este é um lançamento especial de 2021 e estará disponível, em quantidades limitadas, em todo o país a partir de 16 de novembro. Embora a Suntory tenha outros tipos de umeshu envelhecidos em barril, este é o único que até agora promete um aroma defumado, um motivo a mais para conquistar os fãs de uísque.


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ESTILO DE VIDA MODA E BELEZA

Homens na China recorrem a procedimentos estéticos para aumentar suas chances de sucesso

A China tem padrões de beleza que podem ser exigentes e redes sociais repletas de “tutoriais e conselhos” sobre como ser mais bonito e atraente, os homens se sentem cada vez mais pressionados. Algumas dessas exigências designam o tom de pele ideal, o formato dos olhos e do nariz, e até o polêmico visual de “carne fresca” – uma expressão usada para descrever jovens bonitos com traços delicados.

É crescente o número de homens com alta escolaridade, que recorrem a cirurgias e procedimentos estéticos para ter alguma vantagem no mercado de trabalho. Segundo a consultoria chinesa iResearch, cerca de 17% dos chamados “trabalhadores de colarinho branco”, ou seja, que não executam trabalhos braçais, já fizeram algum tipo de tratamento. A maioria deles realizou o primeiro procedimento antes de completar 30 anos.

Para cirurgiões estéticos e investidores da área, os homens acabam recorrendo a cirurgias e procedimentos porque não querem perder a chance de serem promovidos por parecerem cansados ou velhos. Os procedimentos mais procurados por eles são as reconstruções de olhos e nariz, segundo dados do aplicativo So Young.


Créditos: www.japantimes.co.jp

O aumento no número de interessados se dá graças ao crescimento da renda da classe média chinesa, que dobrou nos últimos 10 anos. Porém, esse interesse acontece em um momento em que as autoridades chinesas estão preocupadas com uma “crise de masculinidade” no país.


VEJA MAIS: O impacto da repressão da China à indústria de entretenimento


Recentemente, Pequim fez fortes críticas ao visual “carne fresca” e propôs um aumento nas aulas de Educação Física para os meninos, estimulando a “masculinidade tradicional” na sociedade. Também foi pedido que canais de TV não transmitam conteúdos com uma “estética anormal” masculina.

Outra preocupação é também com a segurança desses procedimentos e o vício que isso pode gerar. Quase 8 mil reclamações foram registradas no último ano, mas modelos e influencers admitem que a busca pela beleza e juventude são viciantes porque “você não pode se aceitar sendo feio”.


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CINEMA ÍNDIA 🇨🇳 CHINA 🇯🇵 JAPÃO

Indicações ao Asian Film Awards trazem títulos da China, Japão e Coreia do Sul

O longa chinês One Second, o The Book of Fish, da Coreia do Sul, o The Disciple, da Índia, e dois filmes japoneses, Wheel of Fortune and Fantasy e Wife of a Spy, vão competir pelo prêmio de melhor filme deste ano, no Asian Film Awards. A premiação acontecerá em Outubro, mais uma vez na Coreia do Sul.


Cartaz de The Disciple | Créditos: www.imdb.com

A premiação novamente será realizada em conjunto ao tradicional Festival Internacional de Cinema de Busan. A cerimônia, prevista para o dia 8 de outubro de 2021, funcionará de forma híbrida, combinando participações on-line e presenciais, em Busan (Coreia do Sul).

Em 2020, o 14º Asian Film Awards mudou-se para Busan pela primeira vez e foi realizado on-line devido às restrições da COVID-19. Em anos anteriores, a cerimónia aconteceu em Hong Kong e Macau.

Os indicados para melhor diretor incluem Zhang Yimou (por One Second), Lee Joon-ik (por The Book of Fish), Hamaguchi Ryusuke (por Wheel of Fortune and Fantasy), Kurosawa Kiyoshi (por Wife of Spy) e Adilkhan Yerzhanov, do Cazaquistão (para Yellow Cat).


Zhang Yimou | Créditos: www.chinadailyhk.com

Uma das surpresas das indicações foi um outro filme de Zhang Yimou, Cliff Walkers. A obra não recebeu nomeação nas categorias de Melhor Filme e Melhor Diretor, mas é, no entanto, o filme mais indicado nas categorias no festival. Ele recebeu seis indicações, incluindo Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Atriz Coadjuvante.

Outros dois filmes receberam cinco indicações cada: One Second e Wife of a Spy. Book of Fish, Deliver Us From Evil – outro filme coreano – e Limbo, de Hong Kong, receberam quatro indicações cada.

O filme de maior bilheteria do mundo em 2020, The Eight Hundred, recebeu apenas duas indicações, ambas em categorias técnicas.

Os vencedores serão decididos por um júri liderado por Lee Chang Dong, da Coreia do Sul, diretor de Oasis, Secret Sunshine, Poesia e Burning. Outros membros do júri serão anunciados posteriormente.


Lee Chang-Dong | Créditos: www.screendaily.com

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ANIME COMIDA E BEBIDA ESTILO DE VIDA

Oreo lança colaboração com Pokémon em meio a greve trabalhista

A Oreo anunciou uma edição limitada dos seus populares biscoitos recheados decorados com rostos de personagens Pokémon.

São 16 criaturas a serem encontradas, algumas sendo bem mais raras do que outras, o que deixa a experiência de “capturar Pokémons” bem fiel aos jogos. Os personagens disponíveis são: Pikachu, Squirtle, Bulbasaur, Charmander, Cyndaquil, Dratini, Sandshrew, Lapras, Jigglypuff, Snivy, Piplup, Rowlet, Pancham, Grookey, Sableye e o lendário Mew.


O lendário Pokémon Mew – Fonte: www.pokemon.com

O lançamento oficial é em 13 de setembro, mas os biscoitos já podem ser adquiridos em pré-venda.

No entanto, uma polêmica envolvendo a Nabisco (fabricante da Oreo) e a Mondelez International (controladora da Nabisco), tira um pouco do brilho desse lançamento.


Fonte: Geek Culture

Desde 10 de agosto, os funcionários da Nabisco estão em greve contra a implementação de um regime de trabalho obrigatório aos fins de semana, a falta de pagamento de horas extras e o aumento dos custos de seguro saúde para os funcionários.

Com os trabalhadores lutando por condições de trabalho mais justas, fica o questionamento sobre comprar ou não o novo Oreo, enquanto as vozes dessas pessoas não são ouvidas e seus pedidos atendidos.


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Tradução e adaptação: Letícia Gonçalves
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ÍNDIA Sudeste Asiático TV

Netflix Móvel no Sudeste Asiático tem o dobro de acessos da média global

Os usuários do sudeste asiático consomem duas vezes mais conteúdo da Netflix, que a média global. A Índia lidera as paradas de visualizações. Esses dados foram apresentados por Patrick Fleming, diretor de inovação de produtos da Netflix, no encontro APOS sobre mídia, telecomunicações e entretenimento, que neste ano acontece on-line.

A gigante do streaming tem atualmente mais de 209 milhões de assinantes pagos em todo o mundo, dos quais 27 milhões são de mercados APAC (Ásia-Pacífico). Deste número, o mercado APAC foi responsável por dois terços dos novos assinantes em 2020. “Sabemos que uma parte substancial do crescimento futuro de assinantes virá de fora dos EUA”, disse Fleming.

Destacando apenas sobre o plano para celular, Fleming disse que não é um sucesso em todos os mercados. O plano foi lançado pela primeira vez na Índia, seguido pela Malásia, Indonésia, Filipinas e Tailândia, e então levado para outros mercados na Ásia e África. “Introduzimos o plano móvel nos mercados apenas depois de experimentar o preço de entrada correto e discernir a demanda por conteúdo de vídeo no celular”, acrescentou.


Patrick Fleming, diretor de inovação de produtos da Netflix, durante o encontro APOS de 2021.
Imagem: Captura de tela reproduzida da Indian Television.

Fleming disse que “É importante para a Netflix falar mais idiomas para atender o mercado APAC.” A Netflix hoje oferece conteúdos com legendas e dublagens em até 30 idiomas, focado na intenção de atingir a maior parte dos lugares do mundo. “Por exemplo, a Tailândia prefere conteúdo dublado, enquanto a Coreia do Sul prefere legendado”, completou.

Embora programas como “La Casa de Papel”, “Bridgerton” e “Emily em Paris” tenham se saído bem em mercados como Índia e Sudeste Asiático, o conteúdo da língua local tem envolvimento maior do público, observou ele. Na Índia, isso significa filmes em idiomas locais e, na Coreia do Sul e no Japão, k-dramas e anime. O lançamento de mais modos de pagamento também aumentou a adesão. A Netflix recentemente habilitou o pagamento automático via interface de pagamentos unificada (UPI) na Índia e GoPay na Indonésia.


Poster da série ‘Emily in Paris’. Imagem: Netflix / The Plaid Press

A gigante do streaming introduziu uma série de recursos interessantes que individualmente podem parecer melhorias marginais, mas são incrivelmente importantes para um cliente móvel. As ideias surgiram primeiro na Índia e depois foram testadas globalmente, observou Fleming.

Esses recursos incluem brilho nativo, velocidade de reprodução e funcionalidade de tela de bloqueio. Atualmente, a plataforma está experimentando uma função que reproduz um pequeno videoclipe vertical quando o usuário passa o mouse sobre um título. “A ideia é capturar os momentos mais curtos de consumo em dispositivos móveis. O usuário pode não experimentar o conteúdo imediatamente, mas pode colocá-lo em sua lista de observação para consumo posterior”, disse Fleming.

Não apenas no dispositivo móvel, a Netflix pode ser acessada em mais de 1700 dispositivos e sistemas operacionais (Android e iOS). A eficiência da codificação é vital quando se trata da experiência móvel do cliente. Era importante que o aplicativo móvel estivesse sempre em modo “pronto para assistir”, enfatizou Fleming. Recursos como “downloads inteligentes” e “downloads para você” foram introduzidos para minimizar o uso de memória e garantir que os clientes fizessem a transição para a próxima parte do conteúdo sem problemas.


Imagem: Tecnoblog

A Netflix também fez parceria com mais de mil provedores de serviços de internet locais, com a intenção de ingressar os serviços em sua rede de conexão aberta, para oferecer uma experiência de visualização de vídeos de alta qualidade. Ela possui dispositivos de conexão aberta, que foram implantados em locais de interconexão para localizar quantidades substanciais de tráfego de dados.

A tecnologia já percorreu um longo caminho em dez anos”, disse Fleming. “Há uma década, você transmitia 1,5 horas de conteúdo com 1 Gb de dados. Em 2015, você transmitia 2,5 horas de conteúdo ou um filme inteiro em 1 Gb. Hoje, você pode transmitir 6,5 horas de conteúdo ou toda a primeira temporada de ‘Stranger Things’ na mesma quantidade. A mesma qualidade, menos bits gastos.

Em termos de inovação de produto, Fleming é otimista quanto à interatividade e narrativas ramificadas. “O público tem adorado nosso conteúdo interativo como ‘Black Mirror: Bandersnatch’. Estamos trabalhando em uma série de Mindfulness interativa com o Headspace e há uma expansão para jogos também.”, observou Fleming.

O público móvel é maravilhosamente impaciente”, comentou Fleming ao falar sobre a necessidade de oferecer uma experiência de primeira linha ao cliente no celular. “Não estamos competindo apenas com outras plataformas de conteúdo de longo formato, mas com qualquer plataforma que ofereça uma experiência móvel exclusiva.”


Fonte: (1)
Tradução e Adaptação: Letícia Gonçalves
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