A marca espanhola Loewe se aventura mais uma vez em uma parceria com o Studio Ghibli, homenageando, desta vez, o clássico A Viagem de Chihiro. Jonathan Anderson, diretor de criação da marca, repete a parceria de sucesso de 2021, quando ambos criaram uma coleção baseada em Meu Amigo Totoro.
A nova collab traz mantas bordadas, bolsas, camisetas e outros itens estampados com os principais personagens do filme, como Chihiro e No-Face. “É para os super fãs, porque é disso que se trata: envolver as pessoas que têm uma obsessão pelo trabalho de Miyazaki”, disse o diretor à Vogue.
Spirited Away, como é chamada a coleção, aproveita muitos dos símbolos e das mensagens propostas pela animação de Hayao Miyazaki. Vale lembrar que A Viagem de Chihiro foi o primeiro – e, até o momento, único – ganhador do Oscar de Melhor Animação que não é falado em inglês.
A marca de maquiagem SHU UEMURA lançará a 2021 Holiday Collection, em colaboração com a Hello Kitty, nos dias 1º e 15 de novembro. Sob o tema Rock the party! Hello Kitty em uma noite de rock em Tóquio, a coleção se inspira na cena noturna da cidade. A personagem, muito querida pelas celebridades, aparece em uma versão mais elegante e com maquiagem arrojada, ao estilo Shu Uemura. A coleção é um misto de fofura e ousadia, segundo a marca.
O primeiro lançamento acontecerá em 1º de novembro e traz como destaque a Rock the Party Eye Palette (R$476,00), uma paleta de sombras para olhos com 10 cores, novas texturas e um impressionante glitter tridimensional, e batons da série Rouge Unlimited.
O segundo lançamento, em 15 de novembro, contará com 4 itens. Entre eles, o destaque fica para o iluminador Glitter Ball Highlighter Rosie Glare (R$238,00) e o pincel Petal 55 Foundation Brush (R$318,00), decorado especialmente com o tema da coleção.
O aplicativo Douyin, versão chinesa do TikTok, está limitando o tempo de uso da plataforma para 40 minutos diários para os usuários com menos de 14 anos. A limitação é mais uma ação do governo chinês para tentar reduzir o vício dos mais jovens em internet.
De acordo com o The Wall Street Journal, a restrição está sendo implementada através do “Modo Jovem”, que classifica automaticamente todos os usuários registrados com menos de 14 anos em uma categoria de usuários diferente. Os enquadrados nesta categoria não apenas terão seu tempo no aplicativo limitado, mas também terão o acesso bloqueado das 22h às 18h do dia seguinte.
“Se você é um usuário com menos de 14 anos, descobrirá que já está no ‘Modo Jovem’ quando abrir o aplicativo“, disse a empresa em um comunicado anunciando a mudança em 18 de setembro. O Douyin também acrescentou em seu comunicado que vai promover um conteúdo “enriquecedor e educacional” para os usuários do “Modo Jovem”.
O aplicativo teve, em média, cerca de 600 milhões de usuários ativos diariamente no primeiro trimestre deste ano e tem implementado restrições de forma progressiva para os usuários mais jovens. Em junho, uma versão mais suave do “Modo Jovem” foi colocada em prática e limitava o conteúdo que poderia ser acessado através da função de busca, para os usuários com idade entre 14 e 18 anos.
A ampliação do “Modo Jovem” no Douyin segue uma série de medidas impostas pelo governo chinês para limitar o tempo que as crianças passam online. Em agosto, os jogadores on-line com menos de 18 anos tiveram seu tempo de jogo reduzido para três horas por semana, limitados a uma hora diária, das 20h às 21h, nas sextas-feiras, sábados e domingos. A restrição foi imposta pelas gigantes empresas do ramo, como a Tencent, após uma publicação estatal rotular os jogos on-line de “ópio espiritual”.
Simultaneamente, a China está reprimindo o chamado “culto doentio a celebridades”. Este mês, quatorze plataformas chinesas – incluindo o Douyin e o Weibo (semelhante chinês do Twitter) – assinaram uma “Convenção de Autodisciplina”. Sob este acordo, as plataformas irão monitorar o comportamento dos fãs e reprimir fofocas maliciosas sobre celebridades, impondo uma “autodisciplina” no ciberespaço da China.
Cerca de 37 atrás, estudantes japoneses do ensino médio lançaram ao mar uma garrafa com uma mensagem, que só foi encontrada agora, cerca de 6.000 quilômetros de distância do Japão, no Havaí.
Os membros do clube de ciências naturais da Choshi High School, em Chiba, a leste de Tóquio, lançaram 750 garrafas ao mar entre 1984 e 1985 para investigar as correntes oceânicas. As garrafas continham mensagens em inglês, japonês e português, pedindo para que quem as encontrasse, entrasse em contato com o remetente. Ao longo dos anos, elas foram encontradas em lugares distantes, como Filipinas, Canadá e Alasca.
Nenhuma outra garrafa havia sido encontrada desde a 50ª, descoberta em 2002, na prefeitura de Kagoshima, no sudoeste do Japão.
A 51ª garrafa foi descoberta em junho por uma menina de nove anos em uma praia no Havaí. As mensagens do tamanho de um cartão postal, ainda estavam legíveis, anunciou a escola.
“Fiquei realmente surpreso“, disse o vice-diretor da escola, Jun Hayashi, à imprensa na sexta-feira.
“A 50ª garrafa foi encontrada há 19 anos, então pensei que estava tudo terminado. Não pensei que mais nenhuma seria encontrada – pensei que todas tinham afundado. É realmente emocionante que a 51º tenha sido encontrada.“
Hayashi está “esperando que alguém encontre a 52ª, agora”.
O clube que lançou as garrafas foi encerrado em 2007. A escola disse que dois representantes estudantis planejam enviar uma carta e uma bandeira em miniatura para a descobridora da garrafa que, segundo o jornal Hawaii Tribune Herald, se chama Abbie Graham.
Mayumi Kondo, membro do clube de ciências naturais em 1984, disse que a descoberta despertou memórias nostálgicas de seus tempos de escola.
“Trinta e sete anos é muito tempo para os seres humanos, mas por outro lado, realmente mostra o quão grande e misteriosa a Terra e a Natureza realmente são”, disse ela.
O ator Park Ki Woong foi reconhecido como um indivíduo que contribui para a popularização da Korean Wave. Ele recebeu o prêmio do Comitê de Cultura, Esportes e Turismo da Assembleia Nacional na edição de 2021 da Newsis K-Expo.
Em seu discurso de agradecimento, Park Ki Woong declarou: “Estou honrado e impressionado que a Newsis K-Expo estabeleceu uma nova divisão de K-Art e me escolheu como o primeiro premiado. Acredito que este prêmio foi dado a mim para que eu possa trabalhar mais como ator e também como artista. Vou me esforçar mais em minhas atividades artísticas para tocar o coração de todos ao redor do mundo por meio da arte, bem como K-dramas e filmes“.
Park Ki Woon foi reconhecido por seu interesse pela arte e seu trabalho como pintor. Ele estreou como ator por acaso, mas desde a infância sonhava em ser artista. O fato dele ser formado em Design Visual chamou atenção entre os pintores famosos.
Em março, Park Ki Woong ganhou o prêmio especial K-Art por seu retrato chamado Igo e exibiu 20 de seus retratos em uma galeria de uma loja de luxo localizada em Samseong-dong.
Créditos: www.allkpop.com
Além disso, ele participou da WCG Art Play Exhibit, realizada em Xangai, na China, como o pintor Park Ki Woong, e não o ator, fazendo sua primeira exposição na região. Ki Woong é conhecido por outras ações, como doar os lucros das vendas de pinturas feitas por ele em colaboração com o artista Kim Jung Ki.
A Newsis K-Expo começou em 2019 e é patrocinada pelo Ministério da Cultura, Esportes e Turismo da Coreia, pelo Ministério do Comércio, Indústria e Energia, pela Comissão de Comunicações e pela Agência de Conteúdo Criativo, entre outras agências. O evento premia ícones culturais, empresas e indivíduos que contribuem para divulgar a cultura coreana pelo mundo.
As opções sem gênero estão encontrando cada vez mais espaço nas escolas do Japão, aliviando a pressão sobre os alunos para se adequarem às normas e estereótipos.
Um número crescente de escolas está permitindo que os alunos escolham entre saias ou calças para seus uniformes, enquanto as mochilas para crianças do ensino fundamental com cores sem gênero são cada vez mais comuns. Algumas escolas também estão revisando regulamentos que incluem cláusulas baseadas na distinção de sexos.
Créditos: gay.blog.br
A Tombow Co., fabricante de uniformes escolares na cidade de Okayama, está na vanguarda ao incentivar as escolas a introduzir uniformes de gênero neutro. A empresa desenvolveu calças para estudantes do sexo feminino incorporando ideias propostas por pessoas trans. Projetadas para parecerem usáveis também por meninos, as roupas já foram adotadas por cerca de 1.000 escolas em todo o país.
Mas, como a opção pode servir para diferenciar que os usuários pertencem a uma minoria sexual, Ayumi Okuno, uma designer da Tombow, explicou que a ênfase é dada na funcionalidade da peça, permitindo que todos possam usá-la.
Uniforme sem gênero da Tombow Co.
A Sanyo Junior High School, administrada pelo governo da cidade de Himeji, na província de Hyogo, adotou um novo uniforme escolar nesta primavera, que consiste em um blazer e calça para alunos de ambos os sexos, abandonando os tradicionais uniformes típicos e que faziam distinção entre meninos e meninas. Isto mudou depois de considerar que várias empresas estão adotando uniformes sem gênero para seus trabalhadores.
“A escola é um microcosmo da sociedade. Decidimos que os uniformes que podem ser vestidos, independentemente do sexo, são adequados para uma escola da nova era”, disse Takahisa Hasegawa, diretor da escola.
A escola introduziu o novo uniforme após discutir a questão com alunos, pais e professores e pesquisar com pais de crianças do ensino fundamental. Além do novo uniforme, ela também disponibilizou um modelo de saia para as alunas que desejam vesti-la.
Alunos do sexo masculino e feminino do ensino fundamental costumavam carregar mochilas pretas e vermelhas, respectivamente, nos ombros. Com a mudança, apenas cerca de 20% das meninas optaram pelas mochilas vermelhas no atual ano escolar e 60% dos meninos pelas pretas.
A mudança para várias cores de mochilas começou em meados dos anos 2000, de acordo com Tsuchiya Kaban, um fabricante de bolsas de couro em Tóquio, que agora as oferece em cerca de 50 cores.
Créditos: www.tsuchiya-kaban-global.com
A empresa realizou uma pesquisa com pais de filhos que ingressarão no ensino fundamental no próximo ano letivo e constatou que mais de 80% deles concordam em eliminar o conceito fixo de diferença de gênero baseado na cor da mochila. Uma parcela semelhante de entrevistados apoiou a neutralidade de gênero.
A demanda por mochilas unissex está aumentando, disse o departamento de relações públicas da Tsuchiya Kaban. “Há meninos que optam pelas vermelhas e um número crescente de pais valorizam mais o gosto e a opinião de seus filhos do que a diferenciação por gêneros.”
As marcas esportivas têm mimado os clientes japoneses ao longo dos anos com tênis exclusivos dedicados ao Super Mario, Godzilla e até mesmo à Hello Kitty. Agora, a Adidas homenageia um personagem japonês da vida real em seu último lançamento, simplesmente chamado de Hachiko.
Para quem não conhece a história por trás do nome, Hachiko era um cão da raça Akita que esperava todos os dias, do lado de fora da Estação Shibuya, seu mestre voltar para casa. Porém, em 1925, o professor da Universidade de Tóquio não voltou, pois havia morrido de hemorragia cerebral durante o trabalho. Ainda assim, o cão ficou sentado lá esperando por seu mestre, retornando à estação dia após dia para esperar fielmente seu retorno. Hachiko passou nove anos voltando à estação diariamente à espera do seu dono.
Hachiko e Dr. Hidesaburo Ueno Créditos: www.novocalculodarota.com.br
A comovente história dele inspirou livros e filmes, incluindo um filme de Hollywood chamado Sempre ao Seu Lado, estrelado por Richard Gere. Hachiko foi homenageado com uma estátua no terreno da Universidade de Tóquio e com uma estátua fora da Estação Shibuya, onde uma das saídas também leva o seu nome.
Agora, a vida do cão fiel será celebrada com um novo de tênis da Adidas. O produto é o terceiro lançamento da edição limitada Shibuya Pack, criada em colaboração com a Atmos. Os outros dois lançamentos homenageavam o Yoyogi Park (um parque da cidade) e a Amekaji (moda de rua casual muito vista nas ruas de Shibuya).
Créditos: www.japantoday.com
O Superstar Dog apresenta uma textura peluda para se assemelhar ao pelo de Hachiko e, na lateral do solado, temos o endereço de Dogenzaka, local onde sua estátua fica do lado de fora da Estação Shibuya.
Créditos: www.japantoday.com
Ao longo dos anos, Hachiko se tornou um símbolo bem conhecido de Shibuya, então nada mais justo que ele faça parte do Shibuya Pack. Para adicionar mais emoção à história de Hachiko, parte dos lucros das vendas dos tênis serão doados para o Shibuya Ward Official Souvenir Project, um projeto que ajuda a comunidade local. Os produtos oficiais afiliados ao projeto trazem a logomarca You Make Shibuya, que aparece estampado na sola interna dos sapatos.
O novo tênis custa 15.400 ienes (aproximadamente R$740,00) e, apostando em uma alta demanda, as vendas serão feitas em um sistema de loteria, com inscrições on-line.
O buffet de doces Hello Kitty & Wish Me Mell será realizado no Keio Plaza Hotel Hachioji, em Tóquio, no Japão, em colaboração com a Sanrio. A programação acontece às sextas-feiras, sábados, domingos e feriados, de 01 de outubro (sexta-feira) a 31 de dezembro (sexta-feira) de 2021.
O Sweets Buffet – Hello Kitty & Wish Me Mell’s Fluffy Ribbon Party traz a personagem principal da Sanrio, Hello Kitty, e Wish Me Mell, uma coelha de coração gentil. Doces cor-de-rosa são exibidos em um espaço decorado com fitas, bolinhas e padrões florais.
Créditos: www.fashion-press.net
Entre as opções estão a “Torta de maçã favorita da mamãe”, “Cupcake fofinho da Wish Me Mell” e “Pompom de bolinhas da Wish Me Mell”, que imita as orelhas da Mell. Também será possível experimentar o “Bolo Moranguinho Rosa” e o “Cheesecake Dia Daniel”, ambos em tons de rosa.
A cada mês, o buffet contará com um novo prato de boas-vindas. Em outubro, os visitantes desfrutarão do “Convite da Wish me Mell com calda de framboesas”, que imita o convite para uma festa e é feito com chocolate branco e raspas de laranja.
Além de doces, há também refeições leves, como a “Massa de fita da Hello Kitty” e a “Mousse de vegetais de duas camadas da Wish me Mell”. Todos os doces e comidas são pedidos à mesa e entregues pelos garçons, para que o visitante aproveite ao máximo a visita. Também está previsto que seja lançado um pacote incluindo acomodação no hotel.
Em julho, quando o Festival de Cannes foi realizado com sucesso e até tapete vermelho, parecia que a comunidade cinematográfica global dava um suspiro de alívio. “Antes de Cannes, muitos produtores não tinham tanta certeza sobre como enviar seus filmes ao festival. Mas quando ele foi anunciado, houve um sentimento de ‘os festivais estão de volta’ e vimos uma onda de inscrições”, disse Giovanna Fulvi, responsável pela seleção de conteúdo da Ásia para o Festival Internacional de Cinema de Toronto.
Mesmo com Toronto tendo a sorte de acontecer com um certo grau de normalidade – o Canadá reabriu suas fronteiras para visitantes vacinados em 7 de setembro -, muitos na indústria ainda estão preocupados com o futuro dos festivais de cinema na Ásia.
Fulvi recebeu inscrições da Ásia em uma quantidade próxima aos níveis normais, mas o número de vagas disponíveis foi reduzido para um terço dos anos anteriores (por cortes no orçamento e preocupações com a COVID). Mesmo assim, ele pode escolher os melhores títulos e está confiante com o line-up selecionado.
A seleção asiática varia de Inu-Oh, uma animação musical japonesa passada no século 14, a Aloners, um filme do sul-coreano Hong Sung-eun, e Yuni, da diretora indonésia Kamila Andini, que é bem diferente dos seus trabalhos anteriores. Já o filme de Ho, Terrorizers, terá sua estreia mundial em Toronto, mas sem a presença dele.
Cartaz de Yuni | Créditos: www.imdb.com
A seleção asiática também inclui Drive My Car, de Hamaguchi Ryusuke e que estreou em Cannes, Ripples of Life, o segundo trabalho do chinês Wen Shipei, e The Power of the Dog, que também está nos festivais de Veneza e San Sebastian.
Mas a relativa saúde dos festivais de grande orçamento, como Cannes e Toronto, não reflete a instabilidade dos festivais asiáticos, e muitos na indústria estão preocupados. “Os festivais são um verdadeiro dilema”, diz Mike Goodridge, produtor e diretor artístico do Festival de Cinema de Macau. “As pessoas têm tantos problemas com festivais mistos. Como você equilibra os perfis locais e internacionais em um festival assim?“
“Como os festivais devem competir com as plataformas de streaming? Como lidar com a Netflix, uma empresa que fará 70 filmes este ano? Por que falta o apoio de organizações como a FIAPF (Federação Internacional de Associações de Produtores Cinematográficos)?”. Goodridge e Fulvi estão planejando realizar uma conferência nos próximos meses para tratar dessas e outras questões.
Devido à atual escassez de estreias presenciais, relacionado a COVID, festivais menores estão reutilizando muitos filmes programados para Cannes, Veneza e Berlim. Como resultado, muitos julgam os festivais deste ano “muito parecidos e chatos”.
“Filmes de arte não são mais divertidos; os festivais em si não são mais divertidos”, diz Ho Wi Ding, diretor de Cities of Last Things, título apresentado na edição de 2018 do Festival de Toronto. “Eles não são nada além de exibições digitais, nada além de streaming. Está se tornando cada vez mais difícil para os cineastas que desejam exibir seus filmes. Voltamos aos dias em que a TV ameaçava a indústria do cinema”.
Cartaz de Cities of Last Things | Créditos: www.imdb.com
Albert Lee, diretor executivo do Festival Internacional de Cinema de Hong Kong, discorda que os festivais se tornaram chatos ou muito semelhantes.
“Sempre houve um aumento e sobreposição com as seleções de Cannes, Veneza e Berlim e outros festivais mais locais”, disse Lee. “O que está ficando claro hoje em dia é que os detentores dos direitos das produções estão tomando decisões pragmáticas para seus filmes. Isso geralmente significa prioridade para lançamentos comerciais e colocar a estratégia do festival em segundo lugar.”
A constante mudança de bloqueios locais, condições de quarentena e restrições de viagens internacionais podem dificultar a chance dos festivais de alcançar e oferecer o seu melhor ainda por muitos meses ou anos.
“Quando você está realizando qualquer evento cultural de grande escala hoje em dia, é incrivelmente difícil operar sob qualquer grau de confiança”, diz Al Cossar do Festival de Melbourne. “Nós planejamos cada contingência e fomos colocados à prova. Fizemos vários pivôs em circunstâncias difíceis.”
O Festival de Hong Kong, que a COVID obrigou a ser on-line por dois anos, agora está adotando mais componentes digitais. O HAF Film Lab (evento promovido por ele) está acontecendo como uma série de palestras on-line. O seu spin-off voltado para a juventude, o Cinefan Summer Festival, escolheu um formato híbrido para apresentar seus títulos.
“Os resultados do CineFan não são grandes, mas são melhores do que esperávamos”, disse Lee. “Os festivais híbridos vieram para ficar.”
O Japão tem uma indústria de bebidas alcoólicas bem consolidada e trata a questão com seriedade. Além de saquê, cerveja e shochu (um licor feito de batata-doce, arroz ou cevada – não confundir com o soju coreano), o país também produz uísques altamente respeitados e o umeshu, conhecido como vinho de ameixa.
Quem gosta do sabor defumado do uísque ou do sabor doce do umeshu vai se interessar pela nova edição limitada da bebida de ameixa da empresa japonesa Suntory, o Yamazaki Smoky Cask Plum Liqueur Blend.
O novo Yamazaki Smoky Cask Plum Liqueur Blend | Créditos: www.suntory.com
Este novo tipo de umeshu é um licor de ameixa envelhecido em barris antigos, anteriormente usados para destilar uísque. Ele foi formulado na destilaria Yamazaki da empresa, na província de Osaka, onde eles também produzem seu famoso uísqueYamazaki – incluindo o uísque single malte de 55 anos, vendido por três milhões de ienes a garrafa (aproximadamente R$144 mil).
Alguns produtos fabricados pela Suntory | Créditos: www.suntory.com
Com aroma e sabor único, o licor foi formulado especialmente para ser misturado à água com gás e, portanto, possui um alto teor alcoólico (20%). Seu rótulo preto elegante e letras douradas brilhantes fazem com que pareça um licor caro, mas será vendido a um preço razoável de 1.705 ienes a garrafa de 750 ml (em torno de R$52,00).
Este é um lançamento especial de 2021 e estará disponível, em quantidades limitadas, em todo o país a partir de 16 de novembro. Embora a Suntory tenha outros tipos de umeshu envelhecidos em barril, este é o único que até agora promete um aroma defumado, um motivo a mais para conquistar os fãs de uísque.