Mais uma vez a Converse se inspira na obra de Hirohiko Araki para lançar uma coleção.
Dessa vez, a marca aproveitou a estreia de Jojo’s Bizarre Adventure: Stone Ocean na Netflix para lançar a coleção Chuck Taylor All-Star Jolyne Cujoh.
O All-Star possui o mesmo padrão das roupas de Jolyne e inclui sua borboleta – aqui, como um enfeite pendurado no tênis. O produto está disponível para pré-venda na Premium Bandai até o dia 20 de fevereiro e custa 13.200 ienes (aproximadamente R$600,00). Porém, vale lembrar que os envios serão feitos apenas a partir de março de 2023.
O mangá que deu origem à collab é publicado no Japão desde 1996. A nona parte da obra (publicada no Brasil pela Panini), foi confirmada no Japão. O anime está disponível em plataformas como Crunchyroll e Netflix.
Fonte (1), (2) Não retirar sem os devidos créditos
Após dois anos, a Tokyo Big Sight hospedará o AnimeJapan. O evento teve sua primeira edição em 2014, mas foi cancelado em 2020 por causa das restrições da COVID-19 e virou um evento online.
Conforme anunciado no ano passado pelo Twitter oficial do evento AnimeJapan, o evento deste ano será presencial e está marcado para os dias 26 e 27 de março, nos Halls 1-8 da Tokyo Big Sight, em Tóquio.
Confira alguns dos painéis confirmados e seus intérpretes:
Teasing Master Takagi-san, com a intérprete Rie Takahashi (voz da Takagi-san) e Yuiko Ohara, cantora da música tema do anime.
My Dress-up Darling, com os intérpretes Hina Suguta (Marin Kitagawa), Shouya Ishige (Wakana Gojou), Atsumi Tanezaki (Sajuna Inui), Hina Youmiya (Shinju Inui) e a cosplayer Iori Moe
Dr. Stone, com Yuusuke Kobayashi (Senkuu), Gen Satou (Chrome) e Ryouta Suzuki (Ryuusui Nanami)
SPY X FAMILY, com Takuya Eguchi (Loid Forger), Saori Hayami (Yor Forger) e Atsumi Tanezaki (Anya Forger) e Eri Kanou como MC.
Organizado por um comitê de 19 empresas da indústria dos animes, como a Production I.G, Aniplex e Tezuka Productions, o evento já teve mais de 100.000 visitantes e mais de 100 expositores desde 2014.
Ontem (1), a Mew Suppasit Studio, agência responsável por Mew Suppasit, postou em todas as suas redes sociais uma declaração sobre o estado de saúde do ator e cantor que está com COVID.
De acordo com a agência, a estrela tailandesa Mew Suppasit testou positivo para COVID-19 no dia 1 de fevereiro, mas está sob tratamento e seguindo todos os protocolos de saúde do hospital.
Além disso, a agência declarou que todos os que estiveram em contato com o astro também foram devidamente testados e desejou que todos os fãs continuem saudáveis.
Assim, não demorou muito e #GetWellSoonMEW se tornou um dos trending topics na Tailândia, contando também com os desejos de melhora de muitos fãs ao redor do mundo.
Suppasit Jongcheveevat, conhecido como “Mew”, é um cantor e ator conhecido pela atuação no BL Tharn Type: The Series (2019).
Em 2020, fez seu debut como cantor com o single Season of You, então um ano mais tarde, lançou o álbum 365, que ficou em 3º lugar no chart global do iTunes.
Mew trabalhou no projeto Global Collaboration Project 2021, que contou com parcerias com vários artistas mundiais, como o cantor coreano Sam Kim, com quem gravou Before 4:30 (She Said…).
Um dos artistas mais populares em seu país, teve cinco músicas no top 10 da Billboard de singles digitais mais vendidos.
Fontes: (1), (2) Fonte imagem: Mew Suppasit Studio
O ator Park Bo Gum passou no exame militar para obter a licença de barbeiro.
No dia 2 de fevereiro, um oficial da Marinha informou que Park Bo Gum passou no exame prático para receber a qualificação como barbeiro. O exame, parte dos Exames Nacionais de Qualificação Técnica, foi realizado em dezembro de 2021. O ator se alistou em agosto de 2020 e atualmente está servindo em Gyeryongdae.
Segundo fontes, os militares são encorajados a obter qualificações que podem ser úteis para o seu desenvolvimento dentro e fora do serviço militar. Sem mencionar nomes, a fonte revelou que outros soldados também conseguiram suas licenças.
A dispensa de Park Bo Gum está prevista para 30 de abril de 2022, mas, devido à pandemia de COVID-19, ela será antecipada para o próximo mês.
Os dangai, ou dramas de boys’ love (também conhecidos pela sigla BL) chineses, tomaram conta da indústria do país nos últimos anos, mas autoridades estão aumentando os boicotes aos dramas do gênero.
O sucesso dos dangai
Os dangai são um gênero de literatura chinesa influenciado pelo Japão com o danmei, histórias que mostram homens gays e seus relacionamentos amorosos.
O gênero tem feito muito sucesso no Sudeste Asiático, tanto com a comunidade LGBTQIA+ quanto entre mulheres heterossexuais. Na Tailândia, é estimado que entre 2014 e 2020, 57 séries de BL foram produzidas.
Um dos dangai mais famosos e conhecidos mundialmente é The Untamed, adaptação da novel de Mo Xiang Tong Xiu e que teve Xiao Zhan e Wang Yibo como protagonistas.
Apesar de não explorar explicitamente o romance dos protagonistas na série como acontece na novel devido ao banimento chinês, a adaptação foi um dos dramas mais lucrativos de 2019.
O que o governo diz sobre o gênero
Séries e filmes do gênero são taxados pelos reguladores de mídia do país como “enganadores” para gerações mais jovens por contribuírem para a “adoração tóxica de idols” – isso porque a China está repreendendo a cultura de fandoms desde o ano passado.
O diretor da Secretaria Municipal de Rádio e Televisão de Pequim, Yang Shuo, disse no começo do mês, na conferência nacional da indústria de televisão e filmes, que os dangai estão completamente banidos em filmes e séries de televisão, tudo isso para “criar um ciberespaço limpo e saudável para a capital da cidade.”
Mesmo que Shuo só tenha autoridade sobre o conteúdo produzido na área municipal de Pequim, a proibição deve prejudicar muito o gênero, já que duas das três maiores plataformas de broadcast do país – iQiyi e Youku – estão em Pequim.
Não é a primeira vez que os dangai sofrem boicotes: em setembro do ano passado, a Administração Nacional de Rádio e Televisão (NRTA), principal regulador de mídia do país, exigiu o fim dos dangai junto com uma série de problemas do entretenimento, como altos salários para celebridades, evasão fiscal e perseguição de tráfego online.
A NRTA baniu a série Addicted de todas as plataformas em 2016. A série que tinha 15 episódios foi removida abruptamente após 12 episódios e mostrava a história de amor de dois jovens rapazes.
Em seguida, a China baniu programas de televisão que “mostrassem relações sexuais anormais, como incesto, relacionamentos de pessoas do mesmo sexo, perversão sexual, abuso ou violência sexual.”
Desde então, os dangai têm mostrado relacionamentos disfarçados de bromance ou de forma bem sutil, o que não afetou a popularidade do gênero. No entanto, mesmo com as mudanças, as autoridades ainda querem acabar com qualquer filme ou série que tenha referências homossexuais.
Fandoms, “crime” e desinteresse por outras séries
Segundo Lu Peng, pesquisador da Academia de Shanghai de Ciências Sociais, o boicote é resultado dos problemas que os dramas dangai causaram, nem tanto pela natureza do conteúdo.
De acordo com o pesquisar, esses dramas são “inconsistentes com a ideologia de mídia do país” e por isso, são considerados “problemáticos”, mas se só há bromance, não há problema. Em sua visão, como os dramas têm fãs que causam problemas, “então é correto buscar por uma solução”.
Já o roteirista Wang Hailin afirma que o gênero criou uma subcultura e que os fãs clubes que fazem caridade em nome dos idols como um casal, mesmo quando eles não são homossexuais, tornaram-se uma moda doentia.
Ainda afirma: “Enquanto a China não tem aulas de educação sexual, influenciar os jovens com essa cultura, enquanto sua consciência sexual ainda não foi totalmente desenvolvida, é, até certo ponto, um crime.”
Porém, espectadores afirmam que os dangai estão na mira do governo pelo simples fato de que outras séries de televisão são tão ruins que não conseguem prender a atenção dos jovens, e que se as séries e filmes do país fossem interessantes, as pessoas não assistiriam somente dangai.
Fonte: (1) Fonte imagens: Tencent Video – divulgação Não retirar sem os devidos créditos.
Um dos dramas mais falados do ano chega ao Brasil em fevereiro pelo Star+.
Snowdrop, drama de 16 episódios estrelado por Jisoo (BLACKPINK)e Jung Hae In, estará disponível a partir de 9 de fevereiro na plataforma.
O drama estreou em dezembro de 2021 com uma boa repercussão na Coreia, mas seu enredo – atenção: spoiler! -, que trata a relação entre uma estudante sul coreana (Jisoo) e um espião norte coreano (Jung Hae In), não agradou a todos e gerou controvérsias. Dois patrocinadores do drama, Teazen e Puradak Chicken, alegaram não saber do viés político abordado e retiraram seus patrocínios. Uma petição para tirar o drama do ar chegou a contar com 325 mil assinaturas.
Nas palavras do diretor Jo Hyun-tak, Snowdrop é um melodrama sobre um casal apaixonado que acaba enfrentando as dores da vida. Ele acredita que a audiência internacional também vai se interessar pelo enredo emocionante.
Apesar de toda controvérsia, Snowdrop esteve entre os 5 dramas mais assistidos pelos assinantes da plataforma nos países onde o título já está disponível.
A troca de acusações entre a cantora Yumi e Li Jinglei, ex-mulher do astro Wang Leehom, continua. Dessa vez, Yumi alega ter aberto um processo contra as acusações feitas por Li Jinglei. A cantora publicou, no último dia 29 em sua conta no Weibo, fotos do que parece ser o processo aberto.
Na publicação, a cantora de Singapura confirmou que namorou Wang Leehom entre os anos de 2012 e 2013, mas que nunca interferiu no casamento de Li Jinglei. Segundo a cantora, Li Jinglei sempre desconversa sobre o assunto quando questionada sobre provas contra Yumi.
Yumi chegou a fazer um boletim de ocorrência contra Li Jinglei e suas acusações logo quando o escândalo surgiu, em dezembro do ano passado. Na época, Li Jinglei respondeu às postagens de Yumi dizendo que apresentaria as evidências para a polícia.
A cantora acusa Li Jinglei de cyberbullying e de provocar reações dos internautas apenas para satisfazer suas motivações pessoais.
Mesmo com Yumi alegando que resolveria a questão na justiça, a mídia percebeu que o nome de Li Jinglei não consta no processo postado e que ele seria, na verdade, contra internautas que difamaram seu nome.
A SHUEISHA, empresa responsável pela publicação da Weekly Shonen Jump, anunciou que em comemoração ao seu aniversário de três anos do aplicativo Manga Plus, todos os mangás que estão em publicação disponíveis no app podem ser lidos gratuitamente pelos usuários uma vez em um período de um ano.
Antes da liberação, apenas os três primeiros capítulos e os três últimos de todas as séries eram disponibilizados, o que continua para os mangás que foram relançados ou estão completos.
No entanto, há vários pontos em que os leitores devem se atentar: os títulos disponíveis gratuitamente são apenas os que ainda estão sendo publicados e estão todos em inglês.
Apesar do aplicativo ter opção do idioma português brasileiro, nenhuma das obras está traduzida.
Além disso, todos os capítulos estão disponíveis para leitura apenas uma vez, então caso o aplicativo seja fechado, o usuário será direcionado para uma página de pagamento para liberação do capítulo.
Confira os títulos disponíveis para leitura gratuita:
Hokkaido Gals Are Super Adorable
Diamond in the Rough
Magilumiere Co. Ltd.
Even If You Slit My Mouth
Dandadan
Don’t Blush, Sekime-san!
Ayakashi Triangle
Mashle: Magic and Muscles
Me & Roboco
Mission: Yozakura Family
Protect Me, Shugomaru!
ONE PIECE
PPPPPP
SAKAMOTO DAYS
The Elusive Samurai
UNDEAD UNLUCK
WITCH WATCH
Ayashimon
Magu-chan: God of Destruction
Jujutsu Kaisen
Dr. STONE
High School Family: Kokosei Kazoku
Black Cover
GHOST REAPER GIRL
‘Tis TIme for “Torture”, Princess
My Hero Academia
SPY X FAMILY
Excuse me dentist, it’s touching me!
Dragon Ball Super
Boruto: Naruto Next Generation
Monster #8
Seraph of the End: Vampire Reign
Show-ha Shoten!
Twin Star Exorcists
World Trigger
Choujin X
O MANGA Plus tem mais de 100 títulos e está disponível em vários países exceto Japão, China e Coreia do Sul e se mostra como uma alternativa legal e oficial para a leitura de mangás.
Fonte: (1) Fonte imagem: MANGA Plus by SHUEISHA – divulgação. Não retirar sem os devidos créditos.
Conheça o trabalho de May Xue e Lu Yiwei, duas mulheres chinesas que têm ajudado novos artistas em Los Angeles, Califórnia.
May Xue foi diretora de relacionamentos educativos e institucionais da K11 Art Foundation (KAF) em Hong Kong e antes disso, diretora executiva do Centro de Arte Contemporânea em Pequim, um museu sem fins lucrativos.
Agora nos Estados Unidos, ela quer continuar apoiando jovens artistas e dando um local para que eles possam explorar sua criatividade e expor suas artes. Assim, Xue abriu em Los Angeles a Horizon, uma galeria de arte de 450 metros quadrados que terá sua primeira exposição de um artista local em fevereiro.
A Horizon, galeria em que Xue é diretora executiva e co-fundadora, tem Harry Hu e Jason Li como clientes e não foca apenas em artistas asiáticos, mas em artistas racializados.
Quatro artistas americanos foram escolhidos para usarem a galeria como quiserem pelo período de um a três meses, e o que o artista não vender no final de seu período de exposição, a ele será retornado. Xue afirma:
Nós queríamos que este fosse um programa que realmente beneficiasse os artistas, sem pressão. Tudo é dedicado a eles.
Ao mesmo tempo, outra mulher chinesa tem ajudado novos artistas na cidade.
Lu Yiwei, fundadora da Yiwei Gallery, dá espaço para artistas asiáticos – especialmente mulheres – exporem suas artes.
Yiwei estudava arte e produção de filmes em Los Angeles quando conheceu o fotógrafo chinês Ye Wenlong, que tinha dificuldade em vender suas imagens. Logo, Yiwei o ajudou e com o sucesso da parceria, Wenlong encorajou-a a criar sua própria galeria e ajudar outros artistas. Dessa forma, muitos artistas chineses começaram a contatá-la para pedir sua curadoria em exposições.
Yiwei usou o tempo da pandemia para estudar sobre curadoria de museus e conversar com artistas e donos de galerias. Eventualmente, quando os comércios voltaram a abrir, ela chegou a organizar exposições pop-up antes de arranjar seu próprio local para a galeria, cuja exposição Natural Women contou com trabalho de quatro artistas.
Sobre trabalhos recentes, a Yiwei Gallery contará com a exposição de duas fotógrafas chinesas na primavera (março a abril nos Estados Unidos). Já Xue quer abrir uma Horizon na China e lá, expor artistas de todos os locais do planeta.
O trabalho dessas mulheres tem sido importante principalmente em uma época de pandemia, em que artistas perdem oportunidade de viajar e mostrar suas obras ou receberem visitantes de outros locais. Xue e Yiwei acreditam que a arte pode juntar culturas mesmo quando a política as separa.
Fonte: (1) Fonte imagens: Yiwei Gallery e Horizon Art Foundation – divulgação. Não retirar sem os devidos créditos.
Hwang Yun-seong e Joo Chang-wook, membros do Drippin, foram diagnosticados com COVID-19.
A informação foi confirmada hoje pela Woollim Entertainment, agência do grupo. Ontem, 31 de janeiro, a agência havia confirmado que Lee Hyeop e Cha Junho também estavam infectados. Até o momento, o único sintoma apresentado pelos dois membros é uma dor de garganta.
Hwang Yun-seong e Joo Chang-wook tinham testes negativos pela manhã, mas, como apresentavam sintomas, exames adicionais foram feitos e comprovaram a infecção pelo vírus.
A Willow Entertainment declarou que Kim Dong-yoon, Kim Min-seo, Alex e o restante do staff estão de quarentena e que novos testes PCR e auto-testes serão realizados durante esse período para garantir a segurança de todos.
O terceiro mini-álbum do Dripping, Villain, foi lançado no último dia 17 e a agenda de promoções estava sendo cumprida normalmente. Porém, no dia 31, o grupo decidiu suspender as atividades depois dos primeiros casos confirmados entre os membros.