A primeira coleção de artes NFT lançadas pelo rapper Shigga Shay foi um sucesso de vendas. Todas as 999 artes disponíveis foram vendidas em 4 minutos.
A arte animada é baseada na capa do EP 365, lançado pelo rapper de Singapura em 2020. A trilha sonora da arte é um rap composto por Shigga Shay exclusivamente para esta coleção.
The Spacebars, nome da coleção, é composta de três séries, cada uma contendo uma parte diferente do rap composto por Shigga Shay. Aqueles que comprarem as três séries desbloquearam uma nova NFT e uma outra composição do rapper.
Para Shigga Shay, o uso de NFTs “vai mudar a forma como o mundo funciona”. Ele afirmou estar bastante animado com as possibilidades do uso de NFTs na indústria musical e acredita que isso vai construir uma nova forma de interação com os fãs.
Shigga Shay vai lançar I AM U, seu novo EP, em 21 de abril.
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A marca suíça de relógios Hublot anunciou durante a maior feira do ramo que lançará duas artes NFT em parceria com o artista japonês Takashi Murakami.
As obras serão inspiradas em dois relógios lançados em 2021, o Classic Fusion Takashi Murakami All Black e o Classic Fusion Takashi Murakami Sapphire Rainbow, e seu desenho floral.
Fonte: reprodução
A arte será disponibilizada de graça para os donos dos dois modelos de relógio. Os interessados que se inscreverem até o dia 25 de abril receberão a arte em maio. A Hublot também cogita a possibilidade da arte para não-proprietários dos relógios, mas em edição limitada.
Takashi Murakami se diz animado em trabalhar em parceria com a Hublot e utilizar novas tecnologias.
Para comemorar a colaboração, a Hublot desenvolveu uma campanha especial que será veiculada em pontos turísticos como a Times Square, em Nova Iorque.
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O fotógrafo japonês Daido Moriyama vai ganhar uma exposição em São Paulo.
A exposição acontecerá entre os dias 09 de abril e 14 de agosto, no IMS Paulista. O evento é organizado pelo Instituto Moreira Sales.
A parceria entre a Daido Moriyama Photo Foundation e a Fundação Japão traz mais de 200 fotografias e centenas de publicações e contribuições de estúdios.
Daido Moriyama nasceu em 1938 e começou sua carreira no período pós-Guerra. Suas fotografias cobrem diversas fases de sua vida – desde a ocupação estadunidense até um momento mais auto reflexivo entre as décadas de 80 e 90.
A exposição será gratuita e funcionará de terça a domingo.
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O Japan Media Arts Festival Awards premia produções artísticas de destaque. Hoje, o festival divulgou seus vencedores.
Na categoria de entretenimento, o programa televisivo Naoki Urasawa presents Manben neo -Yoshikazu Yasuhiko- ganhou o Grande Prêmio. O jogo Cyberpunk 2077, da Polônia, ganhou o prêmio de excelência na categoria.
Já na divisão de animação, o grande vencedor foi a produção iraniana The Fourth Wall, de Mahboobeh Kalaee. O anime Sonny Boy, de Natsume Shingo, ganhou um prêmio de excelência. Também o anime ODDTAXI ganhou um prêmio na categoria New Face Award.
Além disso, na categoria mangá, Golden Raspberry, de Mochida Aki, ganhou o grande prêmio. Darwin’s Incidente (Umezawa Shun), Dead Dead Demon’s Dededede Destruction (de Asano Inio), The Concierge at Hakkyoku Department Store (Nishimura Tsuchika) e The Best We Could Do: an Illustrated Memoir (Thi Bui – Estados Unidos), venceram o Prêmio de Excelência.
Confira todos os vencedores do Japan Media Arts Festival no site do da premiação.
A Japan House São Paulo apresentará, entre 22 de fevereiro e 1º de maio, obras de 55 ilustradores e artistas gráficos japoneses em sua nova mostra WAVE – Novas correntes nas artes gráficas japonesas.
A exposição é gratuita e inédita no Brasil e traça um panorama dos principais artistas gráficos do Japão atualmente. Suas obras são de diferentes estilos e temas e não são veiculadas apenas no cenário tradicional das artes, mas também em mangás, animações e peças publicitárias.
Crédito: Cortesia Wave – Japan House Los Angeles
Sob a curadoria dos artistas Kintato Takahashi e Hiro Sugiyama, também presentes entre os nomes exibidos, a mostra é baseada na WAVE, realizada anualmente em Tóquio desde 2018, que visa apresentar os principais nomes atuantes no país – muitos são desconhecidos fora do Japão.
Os temas apresentados são variados e representados por nomes como Teruhiko Yumura, Akira Uno, keiichi Tanaami, Masanori Ushiki e Mayu Yukishita.
Crédito: Cortesia Wave – Japan House São Paulo
WAVE – Novas correntes nas artes gráficas japonesas faz parte do projeto global de itinerância da Japan House e passará pelas três sedes da instituição ao redor do mundo: Los Angeles, São Paulo e Londres.
Exclusivamente em São Paulo, a exposição conta com recursos de acessibilidade que fazem parte da iniciativa JHSP Acessível, que visa criar oportunidades equitativas para que todos possam desfrutar de uma imersão completa nos conteúdos apresentados na instituição.
Fonte: Assessoria Imagens: Cortesia Japan House Não retirar sem os devidos créditos.
Sui Ishida, criador do mangá Tokyo Ghoul e Choujin X, publicou em sua conta oficial do Twitter uma ilustração que fez do patinador japonês duas vezes medalhista de ouro Yuzuru Hanyu.
Comemorando a participação do patinador nos Jogos de Inverno de 2022, Ishida ainda expressa “Foi tão legal” como legenda que acompanha a ilustração. Veja abaixo:
O que “foi tão legal” foi a tentativa de Hanyu de realizar um salto quádruplo Axel. Por sua alta complexidade, o salto do patinador não foi perfeito e ele caiu, mas a comunidade da patinação admira e torce por Hanyu por sua persistência em tentar o salto em competições.
Esta não é a primeira vez que Ishida demonstra suporte a Hanyu com uma ilustração. Comemorando o ouro do patinador nas Olimpíadas de PyeongChang em 2018, Ishida postou uma arte. Hanyu, que também é fã do trabalho de Ishida, revelou gostar bastante de sua obra mais famosa: Tokyo Ghoul. Confira arte de 2018:
Além de Ishida, a cantora e intérprete Shoko Nakagawa repostou uma ilustração feita por ela de Hanyu, revelando que a arte é da Olimpíada anterior, mas que ela adoraria desenhá-lo nas roupas deste ano se tivesse tempo.
O Hand-Drawn: Documentary está em processo de pós-produção e com previsão de estreia ainda neste ano.
Lendas da animação japonesa como Mamoru Hosoda – animador e diretor, responsável por Belle (2020), Guerras de Verão (2009) e A Garota que Conquistou o Tempo (2006) -, Mitsuo Iso – criador de The Orbital Children (2022) e Dennou Coil (2007) – e Toshiyuki Inoue – animador-chave de O Serviço de Entregas da Kiki (1989) e Akira (1988) – serão entrevistados no documentário dirigido por Felicity Morland sobre animação feita à mão.
No site de Hand-Drawn: Documentary, o filme é descrito como:
“(…) um filme documentário sobre o atual mundo da animação feita à mão. Descubra a persistência, desafios e o recente ressurgimento dessa forma de arte, evoluindo através de novos estilos e abordagens com os esforços de animadores de todos os locais, como Estados Unidos, Canadá, Europa e Japão. O filme examina o que continua nos atraindo a esta técnica clássica.
Ao longo do documentário, focamos nas conexões entre animador e animação, ligações entre antigo e novo para entender melhor porque a animação à mão ainda ressoa em nós. (…)”
Confira o trailer:
O documentário ainda contará com outros animadores como James Baxter, Tomm Moore, Floyd Norman, Aya Suzuki, Benjamin Renner, Tina Nawrocki, Glen Keane e mais de 40 animadores.
Dessa forma, Hand-Drawn: Documentary visa mostrar a história dos animadores e fazer com que muitas pessoas se sintam inspiradas a prestar mais atenção no mundo da animação feita à mão.
Conheça o trabalho de May Xue e Lu Yiwei, duas mulheres chinesas que têm ajudado novos artistas em Los Angeles, Califórnia.
May Xue foi diretora de relacionamentos educativos e institucionais da K11 Art Foundation (KAF) em Hong Kong e antes disso, diretora executiva do Centro de Arte Contemporânea em Pequim, um museu sem fins lucrativos.
Agora nos Estados Unidos, ela quer continuar apoiando jovens artistas e dando um local para que eles possam explorar sua criatividade e expor suas artes. Assim, Xue abriu em Los Angeles a Horizon, uma galeria de arte de 450 metros quadrados que terá sua primeira exposição de um artista local em fevereiro.
A Horizon, galeria em que Xue é diretora executiva e co-fundadora, tem Harry Hu e Jason Li como clientes e não foca apenas em artistas asiáticos, mas em artistas racializados.
Quatro artistas americanos foram escolhidos para usarem a galeria como quiserem pelo período de um a três meses, e o que o artista não vender no final de seu período de exposição, a ele será retornado. Xue afirma:
Nós queríamos que este fosse um programa que realmente beneficiasse os artistas, sem pressão. Tudo é dedicado a eles.
Ao mesmo tempo, outra mulher chinesa tem ajudado novos artistas na cidade.
Lu Yiwei, fundadora da Yiwei Gallery, dá espaço para artistas asiáticos – especialmente mulheres – exporem suas artes.
Yiwei estudava arte e produção de filmes em Los Angeles quando conheceu o fotógrafo chinês Ye Wenlong, que tinha dificuldade em vender suas imagens. Logo, Yiwei o ajudou e com o sucesso da parceria, Wenlong encorajou-a a criar sua própria galeria e ajudar outros artistas. Dessa forma, muitos artistas chineses começaram a contatá-la para pedir sua curadoria em exposições.
Yiwei usou o tempo da pandemia para estudar sobre curadoria de museus e conversar com artistas e donos de galerias. Eventualmente, quando os comércios voltaram a abrir, ela chegou a organizar exposições pop-up antes de arranjar seu próprio local para a galeria, cuja exposição Natural Women contou com trabalho de quatro artistas.
May Xue – diretora executiva e co-fundadora da HorizonLu Yiwei – fundadora da Yiwei Gallery
Sobre trabalhos recentes, a Yiwei Gallery contará com a exposição de duas fotógrafas chinesas na primavera (março a abril nos Estados Unidos). Já Xue quer abrir uma Horizon na China e lá, expor artistas de todos os locais do planeta.
O trabalho dessas mulheres tem sido importante principalmente em uma época de pandemia, em que artistas perdem oportunidade de viajar e mostrar suas obras ou receberem visitantes de outros locais. Xue e Yiwei acreditam que a arte pode juntar culturas mesmo quando a política as separa.
Fonte: (1) Fonte imagens: Yiwei Gallery e Horizon Art Foundation – divulgação. Não retirar sem os devidos créditos.
Na entrada oeste do Templo Kiyomizudera, os 38 degraus de escadaria de pedra foram cobertos por espelhos. A instalação de arte foi planejada por Oki Sato, designer do Caldeirão Olímpico de Tóquio 2020.
The Yomiuri Shimbun
Sato, renomado design, arquiteto e fundador da empresa de design Nendo, justifica sua instalação:
Trazendo uma nova perspectiva aos degraus de pedra, quero que as pessoas percebam o quanto esta cidade antiga é fantástica.
O Templo Kiyomizudera, em Kyoto, é um Patrimônio Cultural Mundial da UNESCO e a instalação de Sato tem causado impacto positivo nas redes sociais, porém ficará disponível para visitação e fotos até o dia 13 de fevereiro.
Fontes: (1), (2) Fonte imagens: Martin Falbisoner – reprodução; The Yomiuri Shimbun – reprodução
