No último dia 23, a morte do ator de Singapura, Aloysius Pang, completou três anos e fãs e amigos mostraram o quanto ele era querido.
Mesmo com sua conta inativa desde o seu falecimento, o último post publicado no Instagram ganhou diversas mensagens de fãs lamentando a perda e demonstrando carinho.
A atriz Jayley Woo, ex-namorada do ator, postou uma selfie em preto e branco com um emoji de um coração preto, supostamente em memória a Pang. Nomes do entretenimento de Singapura como Xu Bin, Kimberly Chia e Ian Fang também postaram suas homenagens.
Fonte: Reprodução Instagram
Aloysius Pang fará uma aparição póstuma em um filme de temática sobrenatural previsto para ser lançado ainda em 2022. Dasmond Koh, mentor e ex-empresário do ator, em entrevista recente, alegou que o lançamento do filme é realizar um dos últimos sonhos de Pang.
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Aloysius Pang morreu em janeiro de 2019, durante um exercício de treinamento militar enquanto estava na Nova Zelândia. Exercícios como esse são comuns na vida dos homens de Singapura, que cumprem o serviço militar, mas ainda precisam participar de atividades anuais. Pang era especialista em armamentos e faleceu após ser atingido no abdômen e no peito.
Fonte (1) Imagens: reprodução Não retirar sem os devidos créditos
O ator Kwak Jung Wook e a atriz Park Se Young vão se casar!
O casal, que contracenou em School 2013, vai formalizar a união em fevereiro de 2022, segundo uma declaração oficial da CL & Company, agência de Park Se Young. A cerimônia irá acontecer em Seul apenas para familiares e amigos próximos.
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Através da declaração, a agência pede a compreensão e o apoio dos fãs e diz que a atriz irá retribuir todo amor que recebe dos fãs através de boas atuações e mostrando um lado mais maduro como atriz no futuro.
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Parabéns ao casal!
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O aplicativo Douyin, versão chinesa do TikTok, está limitando o tempo de uso da plataforma para 40 minutos diários para os usuários com menos de 14 anos. A limitação é mais uma ação do governo chinês para tentar reduzir o vício dos mais jovens em internet.
De acordo com o The Wall Street Journal, a restrição está sendo implementada através do “Modo Jovem”, que classifica automaticamente todos os usuários registrados com menos de 14 anos em uma categoria de usuários diferente. Os enquadrados nesta categoria não apenas terão seu tempo no aplicativo limitado, mas também terão o acesso bloqueado das 22h às 18h do dia seguinte.
“Se você é um usuário com menos de 14 anos, descobrirá que já está no ‘Modo Jovem’ quando abrir o aplicativo“, disse a empresa em um comunicado anunciando a mudança em 18 de setembro. O Douyin também acrescentou em seu comunicado que vai promover um conteúdo “enriquecedor e educacional” para os usuários do “Modo Jovem”.
O aplicativo teve, em média, cerca de 600 milhões de usuários ativos diariamente no primeiro trimestre deste ano e tem implementado restrições de forma progressiva para os usuários mais jovens. Em junho, uma versão mais suave do “Modo Jovem” foi colocada em prática e limitava o conteúdo que poderia ser acessado através da função de busca, para os usuários com idade entre 14 e 18 anos.
A ampliação do “Modo Jovem” no Douyin segue uma série de medidas impostas pelo governo chinês para limitar o tempo que as crianças passam online. Em agosto, os jogadores on-line com menos de 18 anos tiveram seu tempo de jogo reduzido para três horas por semana, limitados a uma hora diária, das 20h às 21h, nas sextas-feiras, sábados e domingos. A restrição foi imposta pelas gigantes empresas do ramo, como a Tencent, após uma publicação estatal rotular os jogos on-line de “ópio espiritual”.
Simultaneamente, a China está reprimindo o chamado “culto doentio a celebridades”. Este mês, quatorze plataformas chinesas – incluindo o Douyin e o Weibo (semelhante chinês do Twitter) – assinaram uma “Convenção de Autodisciplina”. Sob este acordo, as plataformas irão monitorar o comportamento dos fãs e reprimir fofocas maliciosas sobre celebridades, impondo uma “autodisciplina” no ciberespaço da China.
Créditos: International Journal of Osteoarchaeology
Foram descobertos no Norte da China, mais precisamente na cidade de Datong, província de Shanxi, dois esqueletos de 1.500 anos enterrados juntos, envoltos em um “abraço eterno”.
Enquanto escavavam mais de 600 tumbas em um cemitério local, arqueólogos das Universidade de Jilin e Xiamen descobriram a ossada do casal, que foi sepultado durante a Dinastia Wei do Norte (386 a 534 d.C.). De acordo com os estudos feitos e publicados no International Journal of Osteoarchaeology, os autores da pesquisa escreveram que “a mensagem era clara – marido e mulher deitados juntos enquanto abraçam um ao outro em um amor eterno na vida após a morte”.
Ainda que as circunstâncias em que foram encontrados sejam, de certa forma, lúdicas – um amor que se perpetua mesmo após o fim da vida -, indícios apontam que a forma como a morte do casal aconteceu não segue o mesmo caminho. O laudo dos estudos conduzidos nos ossos mostra que o esqueleto homem, entre 29 e 35 anos, tinha sinais de lesão não curada no braço direito e um dedo cortado, indicando sinais de uma possível morte violenta. No corpo da mulher, entre 35 e 40 anos, não foram encontrados indícios de trauma, o que pode indicar suicídio. A situação sugere que possa ter acontecido após a morte de seu amado, para que pudesse ser enterrada junto a ele.
Os pesquisadores não descartam também a possibilidade de que os dois tenham falecido ao mesmo tempo, talvez por uma doença ou envenenamento.
Quanto a alguma evidência que pudesse indicar o status do casal, no anelar da mulher foi encontrada uma aliança prata simples, cuja falta de gravações e seu material sugerem que os dois eram pessoas comuns, segundo o perito em odontologia Qian Wang, da Texas A&M University.
De acordo com o antropólogo Qun Zhang, da Universidade de Xiamen, este tipo de enterro é o primeiro a ser documentado na China. Ele pode se relacionar ao fato de ter ocorrido quando o Budismo estava ganhando força e sendo disseminado pelo país, e as pessoas estavam começando a ficar mais conectadas com a vida após a morte e o que acontecia nela.
Fonte: (1), (2), (3) Imagem: International Journal of Osteoarchaeology Não retirar sem os devidos créditos.
Cerca de 37 atrás, estudantes japoneses do ensino médio lançaram ao mar uma garrafa com uma mensagem, que só foi encontrada agora, cerca de 6.000 quilômetros de distância do Japão, no Havaí.
Os membros do clube de ciências naturais da Choshi High School, em Chiba, a leste de Tóquio, lançaram 750 garrafas ao mar entre 1984 e 1985 para investigar as correntes oceânicas. As garrafas continham mensagens em inglês, japonês e português, pedindo para que quem as encontrasse, entrasse em contato com o remetente. Ao longo dos anos, elas foram encontradas em lugares distantes, como Filipinas, Canadá e Alasca.
Nenhuma outra garrafa havia sido encontrada desde a 50ª, descoberta em 2002, na prefeitura de Kagoshima, no sudoeste do Japão.
A 51ª garrafa foi descoberta em junho por uma menina de nove anos em uma praia no Havaí. As mensagens do tamanho de um cartão postal, ainda estavam legíveis, anunciou a escola.
A partir da esquerda, Aubrie e Abbie Graham com a mensagem de 37 anos, encontrada na garrafa japonesa, em Makuu Drive, no Hawaiian Paradise Park. (Foto por Kelsey Walling/Tribune-Herald. Reprodução: West Hawaii Today.)
“Fiquei realmente surpreso“, disse o vice-diretor da escola, Jun Hayashi, à imprensa na sexta-feira.
“A 50ª garrafa foi encontrada há 19 anos, então pensei que estava tudo terminado. Não pensei que mais nenhuma seria encontrada – pensei que todas tinham afundado. É realmente emocionante que a 51º tenha sido encontrada.“
Hayashi está “esperando que alguém encontre a 52ª, agora”.
O clube que lançou as garrafas foi encerrado em 2007. A escola disse que dois representantes estudantis planejam enviar uma carta e uma bandeira em miniatura para a descobridora da garrafa que, segundo o jornal Hawaii Tribune Herald, se chama Abbie Graham.
Mayumi Kondo, membro do clube de ciências naturais em 1984, disse que a descoberta despertou memórias nostálgicas de seus tempos de escola.
“Trinta e sete anos é muito tempo para os seres humanos, mas por outro lado, realmente mostra o quão grande e misteriosa a Terra e a Natureza realmente são”, disse ela.
Mensagem encontrada dentro da garrafa. (Foto por Kelsey Walling/Tribune-Herald. Reprodução: West Hawaii Today.)
Shang-Chi e a Lenda dosDez Anéis vem causando furor desde a estreia e parece que a cada dia conseguimos nos apaixonar ainda mais, seja pela imensa representatividade que o filme trouxe ou pela história. Os bastidores sempre revelam algo incrível a mais do que havia se percebido em um primeiro momento, além de nos apaixonarmos pelos personagens, atores e atrizes que as interpretam. E é exatamente neste último aspecto que esta matéria se encaixa, mais precisamente na atriz Meng’er Zhang, que dá vida à Xu Xialing.
Créditos: Shang-Chi/Marvel Studios
Em uma entrevista recente, Meng’er disse que a personagem originalmente possuía algumas mechas coloridas em seu cabelo e que o filme já estava sendo gravado por pouco mais de um mês quando ela leu um artigo da Teen Vogue que abordava, justamente, o quão problemático é o trope de mulheres asiáticas em Hollywood quando são apresentadas tendo algum tipo de cor em seus cabelos pela necessidade de indicar que são “rebeldes, fortes e que podem lutar”. Esse tipo de representação leva a uma impressão bastante tóxica e preconceituosa de que o cabelo natural da mulher asiática só faz o espectador pensar que ela está associada a uma imagem de fraca e submissa.
O trope é uma construção narrativa usada várias e várias vezes nos diversos formatos de se contar uma história e de representar elementos, em diversos universos e plataformas diferentes, e nem sempre é considerado algo necessariamente ruim. Porém, neste caso, sim. E a atriz não ficou parada.
Assim que tomou consciência de que Xialing já estava com um pé para entrar e ser mais um número nesse trope, Zhang contatou o diretor do filme, Destin Daniel, e lhe mandou o artigo. “Falei com o nosso diretor, Destin. Perguntei se podíamos tirá-las [as extensões vermelhas] e eles [Destin e a Marvel] concordaram e me apoiaram”, conta. E Destin acatou na hora as mudanças solicitadas pela atriz.
Meng’er Zhang é ou não é maravilhosa? Sim ou claro?
As opções sem gênero estão encontrando cada vez mais espaço nas escolas do Japão, aliviando a pressão sobre os alunos para se adequarem às normas e estereótipos.
Um número crescente de escolas está permitindo que os alunos escolham entre saias ou calças para seus uniformes, enquanto as mochilas para crianças do ensino fundamental com cores sem gênero são cada vez mais comuns. Algumas escolas também estão revisando regulamentos que incluem cláusulas baseadas na distinção de sexos.
Créditos: gay.blog.br
A Tombow Co., fabricante de uniformes escolares na cidade de Okayama, está na vanguarda ao incentivar as escolas a introduzir uniformes de gênero neutro. A empresa desenvolveu calças para estudantes do sexo feminino incorporando ideias propostas por pessoas trans. Projetadas para parecerem usáveis também por meninos, as roupas já foram adotadas por cerca de 1.000 escolas em todo o país.
Mas, como a opção pode servir para diferenciar que os usuários pertencem a uma minoria sexual, Ayumi Okuno, uma designer da Tombow, explicou que a ênfase é dada na funcionalidade da peça, permitindo que todos possam usá-la.
Uniforme sem gênero da Tombow Co.
A Sanyo Junior High School, administrada pelo governo da cidade de Himeji, na província de Hyogo, adotou um novo uniforme escolar nesta primavera, que consiste em um blazer e calça para alunos de ambos os sexos, abandonando os tradicionais uniformes típicos e que faziam distinção entre meninos e meninas. Isto mudou depois de considerar que várias empresas estão adotando uniformes sem gênero para seus trabalhadores.
“A escola é um microcosmo da sociedade. Decidimos que os uniformes que podem ser vestidos, independentemente do sexo, são adequados para uma escola da nova era”, disse Takahisa Hasegawa, diretor da escola.
A escola introduziu o novo uniforme após discutir a questão com alunos, pais e professores e pesquisar com pais de crianças do ensino fundamental. Além do novo uniforme, ela também disponibilizou um modelo de saia para as alunas que desejam vesti-la.
Alunos do sexo masculino e feminino do ensino fundamental costumavam carregar mochilas pretas e vermelhas, respectivamente, nos ombros. Com a mudança, apenas cerca de 20% das meninas optaram pelas mochilas vermelhas no atual ano escolar e 60% dos meninos pelas pretas.
A mudança para várias cores de mochilas começou em meados dos anos 2000, de acordo com Tsuchiya Kaban, um fabricante de bolsas de couro em Tóquio, que agora as oferece em cerca de 50 cores.
Créditos: www.tsuchiya-kaban-global.com
A empresa realizou uma pesquisa com pais de filhos que ingressarão no ensino fundamental no próximo ano letivo e constatou que mais de 80% deles concordam em eliminar o conceito fixo de diferença de gênero baseado na cor da mochila. Uma parcela semelhante de entrevistados apoiou a neutralidade de gênero.
A demanda por mochilas unissex está aumentando, disse o departamento de relações públicas da Tsuchiya Kaban. “Há meninos que optam pelas vermelhas e um número crescente de pais valorizam mais o gosto e a opinião de seus filhos do que a diferenciação por gêneros.”
As marcas esportivas têm mimado os clientes japoneses ao longo dos anos com tênis exclusivos dedicados ao Super Mario, Godzilla e até mesmo à Hello Kitty. Agora, a Adidas homenageia um personagem japonês da vida real em seu último lançamento, simplesmente chamado de Hachiko.
Para quem não conhece a história por trás do nome, Hachiko era um cão da raça Akita que esperava todos os dias, do lado de fora da Estação Shibuya, seu mestre voltar para casa. Porém, em 1925, o professor da Universidade de Tóquio não voltou, pois havia morrido de hemorragia cerebral durante o trabalho. Ainda assim, o cão ficou sentado lá esperando por seu mestre, retornando à estação dia após dia para esperar fielmente seu retorno. Hachiko passou nove anos voltando à estação diariamente à espera do seu dono.
Hachiko e Dr. Hidesaburo Ueno Créditos: www.novocalculodarota.com.br
A comovente história dele inspirou livros e filmes, incluindo um filme de Hollywood chamado Sempre ao Seu Lado, estrelado por Richard Gere. Hachiko foi homenageado com uma estátua no terreno da Universidade de Tóquio e com uma estátua fora da Estação Shibuya, onde uma das saídas também leva o seu nome.
Agora, a vida do cão fiel será celebrada com um novo de tênis da Adidas. O produto é o terceiro lançamento da edição limitada Shibuya Pack, criada em colaboração com a Atmos. Os outros dois lançamentos homenageavam o Yoyogi Park (um parque da cidade) e a Amekaji (moda de rua casual muito vista nas ruas de Shibuya).
Créditos: www.japantoday.com
O Superstar Dog apresenta uma textura peluda para se assemelhar ao pelo de Hachiko e, na lateral do solado, temos o endereço de Dogenzaka, local onde sua estátua fica do lado de fora da Estação Shibuya.
Créditos: www.japantoday.com
Ao longo dos anos, Hachiko se tornou um símbolo bem conhecido de Shibuya, então nada mais justo que ele faça parte do Shibuya Pack. Para adicionar mais emoção à história de Hachiko, parte dos lucros das vendas dos tênis serão doados para o Shibuya Ward Official Souvenir Project, um projeto que ajuda a comunidade local. Os produtos oficiais afiliados ao projeto trazem a logomarca You Make Shibuya, que aparece estampado na sola interna dos sapatos.
O novo tênis custa 15.400 ienes (aproximadamente R$740,00) e, apostando em uma alta demanda, as vendas serão feitas em um sistema de loteria, com inscrições on-line.