O buffet de doces Hello Kitty & Wish Me Mell será realizado no Keio Plaza Hotel Hachioji, em Tóquio, no Japão, em colaboração com a Sanrio. A programação acontece às sextas-feiras, sábados, domingos e feriados, de 01 de outubro (sexta-feira) a 31 de dezembro (sexta-feira) de 2021.
O Sweets Buffet – Hello Kitty & Wish Me Mell’s Fluffy Ribbon Party traz a personagem principal da Sanrio, Hello Kitty, e Wish Me Mell, uma coelha de coração gentil. Doces cor-de-rosa são exibidos em um espaço decorado com fitas, bolinhas e padrões florais.
Entre as opções estão a “Torta de maçã favorita da mamãe”, “Cupcake fofinho da Wish Me Mell” e “Pompom de bolinhas da Wish Me Mell”, que imita as orelhas da Mell. Também será possível experimentar o “Bolo Moranguinho Rosa” e o “Cheesecake Dia Daniel”, ambos em tons de rosa.
A cada mês, o buffet contará com um novo prato de boas-vindas. Em outubro, os visitantes desfrutarão do “Convite da Wish me Mell com calda de framboesas”, que imita o convite para uma festa e é feito com chocolate branco e raspas de laranja.
Além de doces, há também refeições leves, como a “Massa de fita da Hello Kitty” e a “Mousse de vegetais de duas camadas da Wish me Mell”. Todos os doces e comidas são pedidos à mesa e entregues pelos garçons, para que o visitante aproveite ao máximo a visita. Também está previsto que seja lançado um pacote incluindo acomodação no hotel.
A nova série da franquia Star Wars será um anime, e será distribuído pela Disney+ no dia 22 de setembro. Segundo Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm:
Assim, o pôster divulgado pela página oficial da franquia no Twitter mostra vários personagens em uma variedade de estilos. Confira a seguir:
O anime terá nove episódios, feitos por estúdios diferentes. Cada episódio contará uma nova história e será lançado tanto em japonês quanto em inglês. O elenco em inglês conta com Lucy Liu, Joseph Gordon-Levitt, Temuera Morrison e outros.
Confira o trailer:
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Em julho, quando o Festival de Cannes foi realizado com sucesso e até tapete vermelho, parecia que a comunidade cinematográfica global dava um suspiro de alívio. “Antes de Cannes, muitos produtores não tinham tanta certeza sobre como enviar seus filmes ao festival. Mas quando ele foi anunciado, houve um sentimento de ‘os festivais estão de volta’ e vimos uma onda de inscrições”, disse Giovanna Fulvi, responsável pela seleção de conteúdo da Ásia para o Festival Internacional de Cinema de Toronto.
Mesmo com Toronto tendo a sorte de acontecer com um certo grau de normalidade – o Canadá reabriu suas fronteiras para visitantes vacinados em 7 de setembro -, muitos na indústria ainda estão preocupados com o futuro dos festivais de cinema na Ásia.
Fulvi recebeu inscrições da Ásia em uma quantidade próxima aos níveis normais, mas o número de vagas disponíveis foi reduzido para um terço dos anos anteriores (por cortes no orçamento e preocupações com a COVID). Mesmo assim, ele pode escolher os melhores títulos e está confiante com o line-up selecionado.
A seleção asiática varia de Inu-Oh, uma animação musical japonesa passada no século 14, a Aloners, um filme do sul-coreano Hong Sung-eun, e Yuni, da diretora indonésia Kamila Andini, que é bem diferente dos seus trabalhos anteriores. Já o filme de Ho, Terrorizers, terá sua estreia mundial em Toronto, mas sem a presença dele.
A seleção asiática também inclui Drive My Car, de Hamaguchi Ryusuke e que estreou em Cannes, Ripples of Life, o segundo trabalho do chinês Wen Shipei, e The Power of the Dog, que também está nos festivais de Veneza e San Sebastian.
Mas a relativa saúde dos festivais de grande orçamento, como Cannes e Toronto, não reflete a instabilidade dos festivais asiáticos, e muitos na indústria estão preocupados. “Os festivais são um verdadeiro dilema”, diz Mike Goodridge, produtor e diretor artístico do Festival de Cinema de Macau. “As pessoas têm tantos problemas com festivais mistos. Como você equilibra os perfis locais e internacionais em um festival assim?“
“Como os festivais devem competir com as plataformas de streaming? Como lidar com a Netflix, uma empresa que fará 70 filmes este ano? Por que falta o apoio de organizações como a FIAPF (Federação Internacional de Associações de Produtores Cinematográficos)?”. Goodridge e Fulvi estão planejando realizar uma conferência nos próximos meses para tratar dessas e outras questões.
Devido à atual escassez de estreias presenciais, relacionado a COVID, festivais menores estão reutilizando muitos filmes programados para Cannes, Veneza e Berlim. Como resultado, muitos julgam os festivais deste ano “muito parecidos e chatos”.
“Filmes de arte não são mais divertidos; os festivais em si não são mais divertidos”, diz Ho Wi Ding, diretor de Cities of Last Things, título apresentado na edição de 2018 do Festival de Toronto. “Eles não são nada além de exibições digitais, nada além de streaming. Está se tornando cada vez mais difícil para os cineastas que desejam exibir seus filmes. Voltamos aos dias em que a TV ameaçava a indústria do cinema”.
Albert Lee, diretor executivo do Festival Internacional de Cinema de Hong Kong, discorda que os festivais se tornaram chatos ou muito semelhantes.
“Sempre houve um aumento e sobreposição com as seleções de Cannes, Veneza e Berlim e outros festivais mais locais”, disse Lee. “O que está ficando claro hoje em dia é que os detentores dos direitos das produções estão tomando decisões pragmáticas para seus filmes. Isso geralmente significa prioridade para lançamentos comerciais e colocar a estratégia do festival em segundo lugar.”
A constante mudança de bloqueios locais, condições de quarentena e restrições de viagens internacionais podem dificultar a chance dos festivais de alcançar e oferecer o seu melhor ainda por muitos meses ou anos.
“Quando você está realizando qualquer evento cultural de grande escala hoje em dia, é incrivelmente difícil operar sob qualquer grau de confiança”, diz Al Cossar do Festival de Melbourne. “Nós planejamos cada contingência e fomos colocados à prova. Fizemos vários pivôs em circunstâncias difíceis.”
O Festival de Hong Kong, que a COVID obrigou a ser on-line por dois anos, agora está adotando mais componentes digitais. O HAF Film Lab (evento promovido por ele) está acontecendo como uma série de palestras on-line. O seu spin-off voltado para a juventude, o Cinefan Summer Festival, escolheu um formato híbrido para apresentar seus títulos.
“Os resultados do CineFan não são grandes, mas são melhores do que esperávamos”, disse Lee. “Os festivais híbridos vieram para ficar.”
No site oficial do anime Blue Period foi anunciado que a série estará disponível mundialmente na Netflix a partir do dia 9 de outubro, enquanto na Netflix do Japão, o anime será lançado no dia 25 de setembro, apenas duas semanas antes.
Quem acompanha animes na Netflix sabe o quanto isto é raro, pois diferente do que acontece com alguns dramas, que têm episódios novos toda semana, para animes, a plataforma normalmente espera o fim da temporada no Japão, para lançar todos os episódios de uma só vez para o mundo. Isso já aconteceu com BEASTARS, Violet Evergarden, The Seven Deadly Sins, entre outros.
Diferente do que vem ocorrendo até então, Blue Period terá seus episódios lançados semanalmente. Esta notícia animou muitos fãs de anime, que acreditam que a plataforma está tentando lançar animes semanalmente.
Sobre Blue Period
O estúdio responsável pela animação é o Seven Arcs e Blue Period é uma adaptação do mangá homônimo (Burū Piriodo – ブルーピリオド), de Tsubasa Yamaguchi.
Segue a descrição de Blue Period segundo a Netflix:
Entediado com a vida, o adolescente Yatora Yaguchi mergulha no maravilhoso mundo da arte depois de encontrar inspiração em um quadro.
Confira o trailer:
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O Japão tem uma indústria de bebidas alcoólicas bem consolidada e trata a questão com seriedade. Além de saquê, cerveja e shochu (um licor feito de batata-doce, arroz ou cevada – não confundir com o soju coreano), o país também produz uísques altamente respeitados e o umeshu, conhecido como vinho de ameixa.
Quem gosta do sabor defumado do uísque ou do sabor doce do umeshu vai se interessar pela nova edição limitada da bebida de ameixa da empresa japonesa Suntory, o Yamazaki Smoky Cask Plum Liqueur Blend.
Este novo tipo de umeshu é um licor de ameixa envelhecido em barris antigos, anteriormente usados para destilar uísque. Ele foi formulado na destilaria Yamazaki da empresa, na província de Osaka, onde eles também produzem seu famoso uísqueYamazaki – incluindo o uísque single malte de 55 anos, vendido por três milhões de ienes a garrafa (aproximadamente R$144 mil).
Com aroma e sabor único, o licor foi formulado especialmente para ser misturado à água com gás e, portanto, possui um alto teor alcoólico (20%). Seu rótulo preto elegante e letras douradas brilhantes fazem com que pareça um licor caro, mas será vendido a um preço razoável de 1.705 ienes a garrafa de 750 ml (em torno de R$52,00).
Este é um lançamento especial de 2021 e estará disponível, em quantidades limitadas, em todo o país a partir de 16 de novembro. Embora a Suntory tenha outros tipos de umeshu envelhecidos em barril, este é o único que até agora promete um aroma defumado, um motivo a mais para conquistar os fãs de uísque.
A China tem padrões de beleza que podem ser exigentes e redes sociais repletas de “tutoriais e conselhos” sobre como ser mais bonito e atraente, os homens se sentem cada vez mais pressionados. Algumas dessas exigências designam o tom de pele ideal, o formato dos olhos e do nariz, e até o polêmico visual de “carne fresca” – uma expressão usada para descrever jovens bonitos com traços delicados.
É crescente o número de homens com alta escolaridade, que recorrem a cirurgias e procedimentos estéticos para ter alguma vantagem no mercado de trabalho. Segundo a consultoria chinesa iResearch, cerca de 17% dos chamados “trabalhadores de colarinho branco”, ou seja, que não executam trabalhos braçais, já fizeram algum tipo de tratamento. A maioria deles realizou o primeiro procedimento antes de completar 30 anos.
Para cirurgiões estéticos e investidores da área, os homens acabam recorrendo a cirurgias e procedimentos porque não querem perder a chance de serem promovidos por parecerem cansados ou velhos. Os procedimentos mais procurados por eles são as reconstruções de olhos e nariz, segundo dados do aplicativo So Young.
O aumento no número de interessados se dá graças ao crescimento da renda da classe média chinesa, que dobrou nos últimos 10 anos. Porém, esse interesse acontece em um momento em que as autoridades chinesas estão preocupadas com uma “crise de masculinidade” no país.
Recentemente, Pequim fez fortes críticas ao visual “carne fresca” e propôs um aumento nas aulas de Educação Física para os meninos, estimulando a “masculinidade tradicional” na sociedade. Também foi pedido que canais de TV não transmitam conteúdos com uma “estética anormal” masculina.
Outra preocupação é também com a segurança desses procedimentos e o vício que isso pode gerar. Quase 8 mil reclamações foram registradas no último ano, mas modelos e influencers admitem que a busca pela beleza e juventude são viciantes porque “você não pode se aceitar sendo feio”.
Que o filme “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” é um sucesso absoluto, isto já se sabe desde o seu momento de estreia nas salas de cinema. Com seu primeiro filme de herói de origem asiática, a Marvel quebrou barreiras e está superando recordes de bilheteria a cada semana que passa, levando fãs de todas as partes do mundo à loucura.
Porém, nem todas as partes, pois na China já se ouviam rumores de que o filme seria banido antes mesmo de chegar a data de estreia. E isso realmente aconteceu. O motivo? A polêmica em torno do personagem interpretado por Tony Leung, Xu Wenwu, uma reformulação do vilão O Mandarim, que teve seu “conceito” explicado no filme “Homem de Ferro 3” e que deu bastante o que falar.
Para entender a polêmica e a retaliação, é necessário voltar aos quadrinhos e ao vilão original do universo de Shang-Chi, o implacável e cruel Fu Manchu. O vilão, desde sua primeira aparição, foi considerado uma caricatura racista que propagava os estereótipos feitos a respeito de pessoas chinesas e essa questão, de maneira óbvia, não foi bem recebida pelo público de origem e descendência asiática de uma forma geral.
Porém, quando reimaginado e adaptado para um roteiro cinematográfico, pois a Marvel não possui os direitos do personagem original, Fu Manchu deixa de ser Fu Manchu mas sim, Wenwu (ou O Mandarim). A personagem se torna livre dos estereótipos uma vez mostrados, de maneira infeliz, nos quadrinhos originais. Mas então por que a China ainda insiste em banir o filme? A resposta está no fato de que, recentemente, Beijing tem aumentado a censura e apertado o cerco quando o assunto são produções estrangeiras que possam, mesmo que minimamente, reforçar qualquer tipo de estereótipo de pessoas chinesas. Em uma fala publicada no China Youth Daily, o jornal oficial da Liga Jovem Comunista, em 2019, “ainda que ‘O Mandarim’ e Fu Manchu não sejam a mesma pessoa, aquele ainda foi construído em cima da sombra deste”.
Mas como toda moeda tem seus dois lados, alguns fãs chineses e de ascendência chinesa dizem não enxergar problema no filme. Este público até cita o fato de que os estúdios Marvel, juntamente com o roteirista do filme, Dave Callaham (também de ascendência chinesa), fizeram uma lista de estereótipos a serem quebrados, justamente para que estes não tivessem vez no novo filme. O objetivo era que a representação da cultura fosse feita de maneira correta.
Inclusive, fazendo uma referência e crítica à sátira escrachadamente estereotipada de seu personagem, em um determinado momento de Shang-Chi, o próprio Wenwu explica sua história e leva em conta os acontecimentos do filme “Homem de Ferro 3”. Neste outro filme, ele havia sido “representado” de forma misteriosamente lúdica na figura do Mandarim, para que o Ocidente tivesse ainda mais medo de sua figura – é aquela velha história, o ser humano teme aquilo que não conhece. Wenwu chega a rir, em um misto de uma amargura sútil e incredulidade, e diz: “Não sabiam meu nome verdadeiro, então inventaram um. E funcionou. A América ficou com medo de uma laranja”.
“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” estreou em 2 de setembro no Brasil e conta a história de Shang-Chi (Simu Liu), um jovem que confronta seu passado um tanto quanto obscuro em uma jornada eletrizante para enfrentar seu pai, Xu Wenwu (Tony Leung). No elenco ainda estão Awkwafina, Michelle Yeoh, Meng’er Zhang, Fala Chen e Ben Kingsley.
Infelizmente, até o momento, o filme segue sem data de estreia prevista na China.
O longa chinês One Second, o The Book of Fish, da Coreia do Sul, o The Disciple, da Índia, e dois filmes japoneses, Wheel of Fortune and Fantasy e Wife of a Spy, vão competir pelo prêmio de melhor filme deste ano, no Asian Film Awards. A premiação acontecerá em Outubro, mais uma vez na Coreia do Sul.
A premiação novamente será realizada em conjunto ao tradicional Festival Internacional de Cinema de Busan. A cerimônia, prevista para o dia 8 de outubro de 2021, funcionará de forma híbrida, combinando participações on-line e presenciais, em Busan (Coreia do Sul).
Em 2020, o 14º Asian Film Awards mudou-se para Busan pela primeira vez e foi realizado on-line devido às restrições da COVID-19. Em anos anteriores, a cerimónia aconteceu em Hong Kong e Macau.
Os indicados para melhor diretor incluem Zhang Yimou (por One Second), Lee Joon-ik (por The Book of Fish), Hamaguchi Ryusuke (por Wheel of Fortune and Fantasy), Kurosawa Kiyoshi (por Wife of Spy) e Adilkhan Yerzhanov, do Cazaquistão (para Yellow Cat).
Uma das surpresas das indicações foi um outro filme de Zhang Yimou, Cliff Walkers. A obra não recebeu nomeação nas categorias de Melhor Filme e Melhor Diretor, mas é, no entanto, o filme mais indicado nas categorias no festival. Ele recebeu seis indicações, incluindo Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Atriz Coadjuvante.
Outros dois filmes receberam cinco indicações cada: One Second e Wife of a Spy. Book of Fish, Deliver Us From Evil – outro filme coreano – e Limbo, de Hong Kong, receberam quatro indicações cada.
O filme de maior bilheteria do mundo em 2020, The Eight Hundred, recebeu apenas duas indicações, ambas em categorias técnicas.
Os vencedores serão decididos por um júri liderado por Lee Chang Dong, da Coreia do Sul, diretor de Oasis, Secret Sunshine, Poesia e Burning. Outros membros do júri serão anunciados posteriormente.
Enquanto o futuro de Berserk é incerto, a Revista Young Animal, responsável pela publicação da obra, divulgou fotos da exposição que começou na última sexta (10), em homenagem a Kentaro Miura.
A exposição não mostra apenas trabalhos antigos de Miura em Berserk, mas também artes inéditas e conta até com uma estátua do Nosferatu Zodd, “o imortal”, tudo para celebrar o criador e sua obras.
Confira o conteúdo postado pela Young Animal no Twitter:
A exposição vai até o dia 23 de setembro e até agora não há planos para acontecer em outro lugar além do Japão, ainda que a Young Animal tenha afirmado em nota ter recebido e lido cartas de fãs internacionais.
Kentaro Miura, mangaka responsável por Berserk, Japan e King of Wolves, faleceu aos 54 anos em maio deste ano. Em sua homenagem, a Young Animal lançou também, em sua 18º edição, uma página colorida e o capítulo 364 de Berserk, último trabalho do autor, junto a uma nota sobre o indefinido futuro da obra.
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Com estreia marcada para 19 de novembro deste ano, o live-action de “Cowboy Bebop” teve suas primeiras imagens divulgadas pela Netflix no final de agosto e já promete trazer muitas surpresas e agrados aos fãs da produção original. O anime de 1998, que foi dirigido por Shinichiro Watanabe e se tornou um fenômeno, hoje considerado um clássico cult, é garantido ser homenageado em grande estilo no remake da plataforma de streaming, segundo o showrunner Andre Nemec.
Em entrevista ao portal Polygon, Nemec disse que cada episódio da série está repleto de easter eggs que fazem menção à obra original, desde elementos presentes nos cenários e nomes até o aspecto visual, como os ambientes icônicos e figurino dos personagens.
O responsável pela série acrescenta ainda, “vou desafiar quase todos os super fãs neste show, a ver quem é que consegue achar as referências nas cenas”.
Cowboy Bebop se passa em 2071 e conta a história dos caçadores de recompensas Spike Spiegel, Faye Valentine, Jet Black e Edward Wong ‘Radical Ed’ e do corgi galês Ein (sim, um corgi galês geneticamente modificado e super inteligente) a bordo da nave Bebop. Você os acompanha em suas aventuras espaciais na caça de recompensas enquanto são, por sua vez, caçados pelas autoridades.
O live-action tem no elenco John Cho (Spike Spiegel), Daniella Pineda (Faye Valentine), Mustafa Shakir (Jet Black), Elena Satine, Alex Hassell, entre outros nomes. Quem irá interpretar a personagem Ed, ou até mesmo se ela fará uma aparição na primeira temporada, ainda é um mistério. Mas Nemec garante que os fãs ficarão felizes quando chegar o momento.
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