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ANIME CINEMA 🇯🇵 JAPÃO

JUJUTSU KAISEN 0 chegará aos cinemas mundiais

Ontem (25), a Crunchyroll anunciou que o filme JUJUTSU KAISEN 0 será exibido em cinemas dos Estados Unidos e Canadá no dia 18 de março, com ingressos à venda a partir do dia 25 de fevereiro e áudio original e dublado em inglês.

Além disso, foi anunciado que o filme também chegará aos cinemas da Inglaterra, Irlanda, Austrália, Nova Zelândia, França, Alemanha, Bélgica e vários outros países, incluindo os da América Latina. 

Distribuído pela Crunchyroll em parceria com a Funimation, a animação do estúdio MAPPA ainda não tem data de estreia no Brasil nem em nenhum outro país fora da América do Norte e mais detalhes ainda serão anunciados.

Assista ao trailer lançado com legendas em inglês:

Em JUJUTSU KAISEN 0, são mostrados eventos anteriores ao anime Jujutsu Kaisen, focando na história de Yuta Okkotsu no Colégio Jujutsu de Tóquio. Mesmo assombrado pelo fantasma de sua amiga de infância Rika Orimoto, Yuta consegue encontrar coragem ao conviver com seus novos colegas Maki Zen’in, Toge Inumaki e Panda. O grupo tem que lutar contra Suguro Geto, que quer lançar mil maldições e eliminar todos os não-feiticeiros. Cabe a Yuta e seus colegas a ação. 

Dirigido por Sunghoo Park, o filme estreou no Japão na véspera do natal no ano passado e só realça o sucesso que Jujutsu Kaisen, mangá de Gege Akutami, tem feito no país e no mundo, sendo o mangá mais popular de 2021 com mais de 30 milhões de cópias vendidas no Japão.

Fontes: (1), (2), (3).
Fonte imagens: MAPPA – divulgação. 

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ANIME CINEMA 🇯🇵 JAPÃO

Novo filme de Hayao Miyazaki segue sem data de previsão

Uma das maiores lendas da animação, Hayao Miyazaki anunciou que se aposentará após fim do projeto How Do You Live?, filme que tem trabalhado desde 2017 sob o Studio Ghibli

Baseado no romance homônimo lançado em 1937 e escrito por Genzaburo Yoshino, How Do You Live? narra a história de Junichi Honda, apelidado Koperu, que passa a morar com seu tio após a morte do pai e mostra como ele embarca em uma jornada espiritual lidando com a pobreza, perdas e seu próprio crescimento. Apesar disso, o filme não será uma versão animada do livro, mas uma adaptação que terá elementos de aventura, drama e fantasia. 

Imagens promocionais de How Do You Live? – reprodução.

Em 2013, foi anunciado que Miyazaki estaria se aposentando e não mais produziria filmes, até que em 2017, ele desistiu de se aposentar para se dedicar a mais um projeto e em outubro desse mesmo ano, Miyazaki anunciou ao público que estava trabalhando em uma adaptação de How Do You Live? – um de seus livros infantis favoritos – e que o filme levaria entre três a quatro anos para ser finalizado. 

No entanto, o projeto tem demorado mais do que o esperado. Diferente de Aya e a Bruxa (2020), feito por Gorō Miyazaki em 3D, How Do You Live? será em animação 2D, típico de Hayao Miyazaki, e por isso, todos os frames são feitos à mão. Com isso, atualmente o filme não tem previsão de lançamento.

Em março do ano passado, Toshio Suzuki, diretor produtivo e co-fundador do Studio Ghibli, afirmou que mais da metade do filme já está pronta, que ele é “grande e fantástico”, e que pela primeira vez, Hayao Miyazaki está trabalhando em seu próprio ritmo e sem se preocupar com prazos. 

Apesar de não ser a primeira vez que Miyazaki anuncia sua aposentadoria, desta vez, acredita-se que How Do You Live? marcará de fato o último filme de Miyazaki – e ele até está dedicando o trabalho ao neto. 

A primeira vez que anunciou sua aposentadoria foi em 1998, mas desde então, o diretor entregou ao público A Viagem de Chihiro (2001), O Castelo Animado (2004), Ponyo (2008) Vidas ao Vento (2013) e outros curta-metragens que ajudaram a consolidar o Studio Ghibli como uma referência na animação. Hayao Miyazaki tem 81 anos e quase 60 anos de carreira como animador.

Fontes: (1), (2), (3), (4), (5)
Fonte imagens: NHK World Japan – reprodução; Domestika – reprodução.
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ANIME CINEMA 🇯🇵 JAPÃO

Novo filme de anime Belle mostra empoderamento feminino

Sucesso no Japão, a animação estreou no Festival de Cannes no dia 15 de julho e foi bem-aceita pelos críticos, recebendo 14 minutos de aplausos. 

Reinterpretação do clássico “A Bela e a Fera”, Belle desconstrói a imagem de protagonistas femininas típicas de animes shonen ao contar a história de Suzu, que é uma garota tímida de 17 anos que perdeu a vontade de tocar música após a morte da mãe, mas que no mundo virtual “U”, assume a identidade de Belle, uma superestrela global do pop, com cabelo rosa e roupas cheias de estilo. Belle ainda embarca em uma aventura para ajudar uma fera misteriosa, enquanto performa várias músicas. 

O filme tem ganhado muita atenção devido a mensagem de empoderamento feminino. Essa abordagem é dificilmente vista em animes, uma vez que a imagem retratada mais comum são de mulheres e garotas fracas e hipersexualizadas. Segundo Mamoru Hosoda (53), diretor do filme:

Eu sinto que personagens femininas de animes japoneses são, muitas vezes, representadas através das lentes do desejo, levando a exploração do lado sexual e muito disso é considerado liberdade de expressão.

Hosoda ainda afirma que muito dessa exploração é aceita por ser considerada como algo que está acontecendo em um mundo fantástico, não na realidade, mas ele acredita que estas percepções influenciam a realidade das mulheres.

O diretor foi criticado ao desafiar os padrões de representatividade feminina em uma animação, porém Akiko Sugawa, professora na Universidade Nacional de Yokohama, especialista em estudos de gênero e animes, defende o trabalho de Hosoda e afirma:

Animes têm o poder de criar e quebrar estereótipos de gêneros”, acrescentando que o mundo das animações precisa de mais diretoras e pessoas LGBTQ+ e que o trabalho de Hosoda é essencial para dar voz e chamar mais atenção a estes assuntos.

Belle retrata como a beleza interior de Suzu e a personalidade dinâmica de Belle coexistem na mesma pessoa. 

Assim como a Fera tem uma dualidade, eu queria que a Belle também tivesse dois lados, e que o filme focasse em como estes dois lados entram em ação, levando ao seu autocrescimento.”

Hosoda declarou que se inspirou em sua filha de cinco anos, que é uma criança tímida, mas que eventualmente entrará em contato com a internet e terá todos os tipos de interação. 

Além do protagonismo e empoderamento feminino, Belle evidencia o posicionamento positivo do diretor em relação à tecnologia e internet, que para ele, representa a forma com que os jovens se fazem ser ouvidos e enfrentam o mundo. 


Confira o trailer de Belle:


Fonte: (1), (2)
Imagem: JAPAN Forward – Reprodução
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CINEMA MARVEL SOCIEDADE 🇨🇳 CHINA

Meng’er Zhang, sua personagem em Shang-Chi e a luta contra os esteriótipos de mulheres asiáticas em Hollywood

Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis vem causando furor desde a estreia e parece que a cada dia conseguimos nos apaixonar ainda mais, seja pela imensa representatividade que o filme trouxe ou pela história. Os bastidores sempre revelam algo incrível a mais do que havia se percebido em um primeiro momento, além de nos apaixonarmos pelos personagens, atores e atrizes que as interpretam. E é exatamente neste último aspecto que esta matéria se encaixa, mais precisamente na atriz Meng’er Zhang, que dá vida à Xu Xialing.

Créditos: Shang-Chi/Marvel Studios

Em uma entrevista recente, Meng’er disse que a personagem originalmente possuía algumas mechas coloridas em seu cabelo e que o filme já estava sendo gravado por pouco mais de um mês quando ela leu um artigo da Teen Vogue que abordava, justamente, o quão problemático é o trope de mulheres asiáticas em Hollywood quando são apresentadas tendo algum tipo de cor em seus cabelos pela necessidade de indicar que são “rebeldes, fortes e que podem lutar”. Esse tipo de representação leva a uma impressão bastante tóxica e preconceituosa de que o cabelo natural da mulher asiática só faz o espectador pensar que ela está associada a uma imagem de fraca e submissa.

O trope é uma construção narrativa usada várias e várias vezes nos diversos formatos de se contar uma história e de representar elementos, em diversos universos e plataformas diferentes, e nem sempre é considerado algo necessariamente ruim. Porém, neste caso, sim. E a atriz não ficou parada.

Assim que tomou consciência de que Xialing já estava com um pé para entrar e ser mais um número nesse trope, Zhang contatou o diretor do filme, Destin Daniel, e lhe mandou o artigo. “Falei com o nosso diretor, Destin. Perguntei se podíamos tirá-las [as extensões vermelhas] e eles [Destin e a Marvel] concordaram e me apoiaram”, conta. E Destin acatou na hora as mudanças solicitadas pela atriz.

Meng’er Zhang é ou não é maravilhosa? Sim ou claro?

Fonte: (1)
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ANIME CINEMA TV

Pôster do novo anime Star Wars: Visions é divulgado

A nova série da franquia Star Wars será um anime, e será distribuído pela Disney+ no dia 22 de setembro. Segundo Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm

Star Wars: Visions será uma série de animações curtas celebrando a galáxia de Star Wars pelas lentes dos melhores criadores de anime do mundo (…), oferecendo uma nova e culturalmente diversa perspectiva ao Star Wars.

Assim, o pôster divulgado pela página oficial da franquia no Twitter mostra vários personagens em uma variedade de estilos. Confira a seguir: 

https://twitter.com/starwars/status/1435741714942099459?s=20

O anime terá nove episódios, feitos por estúdios diferentes. Cada episódio contará uma nova história e será lançado tanto em japonês quanto em inglês. O elenco em inglês conta com Lucy Liu, Joseph Gordon-Levitt, Temuera Morrison e outros. 

Confira o trailer: 


Fontes: (1), (2), (3)
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CINEMA

O futuro dos Festivais de Cinema da Ásia depois da COVID

Em julho, quando o Festival de Cannes foi realizado com sucesso e até tapete vermelho, parecia que a comunidade cinematográfica global dava um suspiro de alívio. “Antes de Cannes, muitos produtores não tinham tanta certeza sobre como enviar seus filmes ao festival. Mas quando ele foi anunciado, houve um sentimento de ‘os festivais estão de volta’ e vimos uma onda de inscrições”, disse Giovanna Fulvi, responsável pela seleção de conteúdo da Ásia para o Festival Internacional de Cinema de Toronto.

Mesmo com Toronto tendo a sorte de acontecer com um certo grau de normalidade – o Canadá reabriu suas fronteiras para visitantes vacinados em 7 de setembro -, muitos na indústria ainda estão preocupados com o futuro dos festivais de cinema na Ásia.

Fulvi recebeu inscrições da Ásia em uma quantidade próxima aos níveis normais, mas o número de vagas disponíveis foi reduzido para um terço dos anos anteriores (por cortes no orçamento e preocupações com a COVID). Mesmo assim, ele pode escolher os melhores títulos e está confiante com o line-up selecionado.

A seleção asiática varia de Inu-Oh, uma animação musical japonesa passada no século 14, a Aloners, um filme do sul-coreano Hong Sung-eun, e Yuni, da diretora indonésia Kamila Andini, que é bem diferente dos seus trabalhos anteriores. Já o filme de Ho, Terrorizers, terá sua estreia mundial em Toronto, mas sem a presença dele.


Cartaz de Yuni | Créditos: www.imdb.com

A seleção asiática também inclui Drive My Car, de Hamaguchi Ryusuke e que estreou em Cannes, Ripples of Life, o segundo trabalho do chinês Wen Shipei, e The Power of the Dog, que também está nos festivais de Veneza e San Sebastian.

Mas a relativa saúde dos festivais de grande orçamento, como Cannes e Toronto, não reflete a instabilidade dos festivais asiáticos, e muitos na indústria estão preocupados. “Os festivais são um verdadeiro dilema”, diz Mike Goodridge, produtor e diretor artístico do Festival de Cinema de Macau. “As pessoas têm tantos problemas com festivais mistos. Como você equilibra os perfis locais e internacionais em um festival assim?

Como os festivais devem competir com as plataformas de streaming? Como lidar com a Netflix, uma empresa que fará 70 filmes este ano? Por que falta o apoio de organizações como a FIAPF (Federação Internacional de Associações de Produtores Cinematográficos)?”. Goodridge e Fulvi estão planejando realizar uma conferência nos próximos meses para tratar dessas e outras questões.

Devido à atual escassez de estreias presenciais, relacionado a COVID, festivais menores estão reutilizando muitos filmes programados para Cannes, Veneza e Berlim. Como resultado, muitos julgam os festivais deste ano “muito parecidos e chatos”.

Filmes de arte não são mais divertidos; os festivais em si não são mais divertidos”, diz Ho Wi Ding, diretor de Cities of Last Things, título apresentado na edição de 2018 do Festival de Toronto. “Eles não são nada além de exibições digitais, nada além de streaming. Está se tornando cada vez mais difícil para os cineastas que desejam exibir seus filmes. Voltamos aos dias em que a TV ameaçava a indústria do cinema”.


Cartaz de Cities of Last Things | Créditos: www.imdb.com

Albert Lee, diretor executivo do Festival Internacional de Cinema de Hong Kong, discorda que os festivais se tornaram chatos ou muito semelhantes.

Sempre houve um aumento e sobreposição com as seleções de Cannes, Veneza e Berlim e outros festivais mais locais”, disse Lee. “O que está ficando claro hoje em dia é que os detentores dos direitos das produções estão tomando decisões pragmáticas para seus filmes. Isso geralmente significa prioridade para lançamentos comerciais e colocar a estratégia do festival em segundo lugar.

A constante mudança de bloqueios locais, condições de quarentena e restrições de viagens internacionais podem dificultar a chance dos festivais de alcançar e oferecer o seu melhor ainda por muitos meses ou anos.

Quando você está realizando qualquer evento cultural de grande escala hoje em dia, é incrivelmente difícil operar sob qualquer grau de confiança”, diz Al Cossar do Festival de Melbourne. “Nós planejamos cada contingência e fomos colocados à prova. Fizemos vários pivôs em circunstâncias difíceis.

O Festival de Hong Kong, que a COVID obrigou a ser on-line por dois anos, agora está adotando mais componentes digitais. O HAF Film Lab (evento promovido por ele) está acontecendo como uma série de palestras on-line. O seu spin-off voltado para a juventude, o Cinefan Summer Festival, escolheu um formato híbrido para apresentar seus títulos.

Os resultados do CineFan não são grandes, mas são melhores do que esperávamos”, disse Lee. “Os festivais híbridos vieram para ficar.


Fonte: (1)
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CINEMA MARVEL 🇨🇳 CHINA

A (não)recepção de Shang-Chi na China e o personagem de Xu Wenwu

Que o filme “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” é um sucesso absoluto, isto já se sabe desde o seu momento de estreia nas salas de cinema. Com seu primeiro filme de herói de origem asiática, a Marvel quebrou barreiras e está superando recordes de bilheteria a cada semana que passa, levando fãs de todas as partes do mundo à loucura.

Porém, nem todas as partes, pois na China já se ouviam rumores de que o filme seria banido antes mesmo de chegar a data de estreia. E isso realmente aconteceu. O motivo? A polêmica em torno do personagem interpretado por Tony Leung, Xu Wenwu, uma reformulação do vilão O Mandarim, que teve seu “conceito” explicado no filme “Homem de Ferro 3” e que deu bastante o que falar.


Créditos: Marvel Studios

Para entender a polêmica e a retaliação, é necessário voltar aos quadrinhos e ao vilão original do universo de Shang-Chi, o implacável e cruel Fu Manchu. O vilão, desde sua primeira aparição, foi considerado uma caricatura racista que propagava os estereótipos feitos a respeito de pessoas chinesas e essa questão, de maneira óbvia, não foi bem recebida pelo público de origem e descendência asiática de uma forma geral.

Porém, quando reimaginado e adaptado para um roteiro cinematográfico, pois a Marvel não possui os direitos do personagem original, Fu Manchu deixa de ser Fu Manchu mas sim, Wenwu (ou O Mandarim). A personagem se torna livre dos estereótipos uma vez mostrados, de maneira infeliz, nos quadrinhos originais. Mas então por que a China ainda insiste em banir o filme? A resposta está no fato de que, recentemente, Beijing tem aumentado a censura e apertado o cerco quando o assunto são produções estrangeiras que possam, mesmo que minimamente, reforçar qualquer tipo de estereótipo de pessoas chinesas. Em uma fala publicada no China Youth Daily, o jornal oficial da Liga Jovem Comunista, em 2019, “ainda que ‘O Mandarim’ e Fu Manchu não sejam a mesma pessoa, aquele ainda foi construído em cima da sombra deste”.

Mas como toda moeda tem seus dois lados, alguns fãs chineses e de ascendência chinesa dizem não enxergar problema no filme. Este público até cita o fato de que os estúdios Marvel, juntamente com o roteirista do filme, Dave Callaham (também de ascendência chinesa), fizeram uma lista de estereótipos a serem quebrados, justamente para que estes não tivessem vez no novo filme. O objetivo era que a representação da cultura fosse feita de maneira correta.

Inclusive, fazendo uma referência e crítica à sátira escrachadamente estereotipada de seu personagem, em um determinado momento de Shang-Chi, o próprio Wenwu explica sua história e leva em conta os acontecimentos do filme “Homem de Ferro 3”. Neste outro filme, ele havia sido “representado” de forma misteriosamente lúdica na figura do Mandarim, para que o Ocidente tivesse ainda mais medo de sua figura – é aquela velha história, o ser humano teme aquilo que não conhece. Wenwu chega a rir, em um misto de uma amargura sútil e incredulidade, e diz: “Não sabiam meu nome verdadeiro, então inventaram um. E funcionou. A América ficou com medo de uma laranja”.


Créditos: Marvel Studios

“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” estreou em 2 de setembro no Brasil e conta a história de Shang-Chi (Simu Liu), um jovem que confronta seu passado um tanto quanto obscuro em uma jornada eletrizante para enfrentar seu pai, Xu Wenwu (Tony Leung). No elenco ainda estão Awkwafina, Michelle Yeoh, Meng’er Zhang, Fala Chen e Ben Kingsley

Infelizmente, até o momento, o filme segue sem data de estreia prevista na China.


Fontes: (1), (2), (3), (4)

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CINEMA ÍNDIA 🇨🇳 CHINA 🇯🇵 JAPÃO

Indicações ao Asian Film Awards trazem títulos da China, Japão e Coreia do Sul

O longa chinês One Second, o The Book of Fish, da Coreia do Sul, o The Disciple, da Índia, e dois filmes japoneses, Wheel of Fortune and Fantasy e Wife of a Spy, vão competir pelo prêmio de melhor filme deste ano, no Asian Film Awards. A premiação acontecerá em Outubro, mais uma vez na Coreia do Sul.


Cartaz de The Disciple | Créditos: www.imdb.com

A premiação novamente será realizada em conjunto ao tradicional Festival Internacional de Cinema de Busan. A cerimônia, prevista para o dia 8 de outubro de 2021, funcionará de forma híbrida, combinando participações on-line e presenciais, em Busan (Coreia do Sul).

Em 2020, o 14º Asian Film Awards mudou-se para Busan pela primeira vez e foi realizado on-line devido às restrições da COVID-19. Em anos anteriores, a cerimónia aconteceu em Hong Kong e Macau.

Os indicados para melhor diretor incluem Zhang Yimou (por One Second), Lee Joon-ik (por The Book of Fish), Hamaguchi Ryusuke (por Wheel of Fortune and Fantasy), Kurosawa Kiyoshi (por Wife of Spy) e Adilkhan Yerzhanov, do Cazaquistão (para Yellow Cat).


Zhang Yimou | Créditos: www.chinadailyhk.com

Uma das surpresas das indicações foi um outro filme de Zhang Yimou, Cliff Walkers. A obra não recebeu nomeação nas categorias de Melhor Filme e Melhor Diretor, mas é, no entanto, o filme mais indicado nas categorias no festival. Ele recebeu seis indicações, incluindo Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Atriz Coadjuvante.

Outros dois filmes receberam cinco indicações cada: One Second e Wife of a Spy. Book of Fish, Deliver Us From Evil – outro filme coreano – e Limbo, de Hong Kong, receberam quatro indicações cada.

O filme de maior bilheteria do mundo em 2020, The Eight Hundred, recebeu apenas duas indicações, ambas em categorias técnicas.

Os vencedores serão decididos por um júri liderado por Lee Chang Dong, da Coreia do Sul, diretor de Oasis, Secret Sunshine, Poesia e Burning. Outros membros do júri serão anunciados posteriormente.


Lee Chang-Dong | Créditos: www.screendaily.com

Fonte: (1)
Não retirar sem os devidos créditos.

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