Nesta sexta-feira (10), a JTBC News divulgou novos fatos sobre o processo que levou à prisão de Seungri (ex-BIGBANG). As informações foram obtidas através dos registros do caso.
Seungri foi preso após ter seu envolvimento confirmado no escândalo sexual envolvendo o clube Burning Sun. Tido como uma das figuras centrais do caso, o ex-idol foi preso após ser acusado de peculato, solicitação de prostituição, envolvimento em apostas ilegais e práticas de violência sexual.
Segundo a JTBC News, Seungri também teria facilitado o acesso de investidores estrangeiros a serviços sexuais em 29 ocasiões durante o ano de 2015. O ex-idol assumiu seu envolvimento no caso, revelando despesas de aproximadamente 43 milhões de wons.
Outra acusação apurada pela emissora associa o nome de Seungri a gravações ilegais de mulheres após um fan meeting do BIGBANG. As acusações afirmam que o ex-idol teria gravado três mulheres nuas em uma cama e compartilhado o conteúdo em grupo de conversas do KakaoTalk. O caso teria acontecido em junho de 2016, após uma turnê do boy group pela China.
Seungri foi sentenciado a 18 meses de prisão. O ex-idol foi liberado da prisão ontem, 09 de fevereiro, após cumprimento total da pena.
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